CRÔNICAS

Faltou alguém no velório do Zé

Em: 03 de Abril de 2011 Visualizações: 290917
Faltou alguém no velório do Zé

 

Os dois morreram com a mesma idade: 79 anos. Os dois foram abatidos pela mesma doença maligna contra a qual lutaram bravamente por um longo período. José Alencar (1931-2011), vice-presidente do Brasil, câncer no intestino. François Mitterand (1916-1996) presidente da França, câncer na próstata. Ambos tiveram funerais solenes com pompa de chefe de Estado. No velório do francês, porém, foi registrada uma presença, que esteve ausente no enterro do brasileiro.
Quase 15 mil pessoas desfilaram diante do corpo de Alencar, velado no Palácio do Planalto, em Brasília e, no dia seguinte, no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, com direito a cortejo fúnebre, limusine preta, celebração presidida pelo núncio apostólico, honras militares, 21 tiros de canhão, bandeira a meio mastro, luto oficial. Alguém, no entanto, sentiu a perda, mas não foi aos dois palácios. Quem?  
Estavam lá a presidente Dilma Rousseff, quatro ex-presidentes, entre os quais Lula, ministros, senadores, deputados, juízes, governadores, autoridades civis, militares e eclesiásticas, políticos de todos os partidos, gente do povo. Enfim, todos os poderes constituídos. O comandante do Exército, general Enzo Peri, lembrou que o morto, quando jovem, havia feito ‘tiro de guerra’: “Nós sentimos profundamente. Era um grande patriota, amigo das Forças Armadas”.

O médico do ex-vice-presidente, Raul Cutait, declarou que Alencar era “um exemplo de paciente”. Ele teve “um papel quase que didático em relação ao câncer”, confirmou Josias de Souza, colunista da Folha de SP. Efetivamente, o Brasil inteiro acompanhou, solidário, a luta daquele mineiro de Muriaé, corajoso, esbanjando a disposição de um touro, sempre com um sorriso descontraído depois de cada uma das inúmeras cirurgias a que foi submetido. Era duro de queda, o Zé. Dava a impressão de ser imortal.
“Ele levou esperança a milhares de pacientes, abriu discussão sobre os avanços no combate ao câncer, ensinou ao Brasil a fé, a coragem no enfrentamento à doença e a importância fundamental da família e dos amigos para o sucesso do tratamento” - disse Luciana Holtz, presidente do Instituto Oncoguia. Na sua fala, nada foi dito sobre uma pessoa, ali ausente, que não havia recebido essa injeção de esperança.
Ritual do Poder
De qualquer forma, quem teve alguém próximo com câncer – e quase todo mundo teve alguém próximo com câncer – se sentiu unido a José Alencar. O Globo registrou muitas mensagens de mulheres e homens comuns como Sidney Tito – “Adeus Zé, Deus te receberá com honras destinadas aos humildes, aos bons e aos justos” – ou Fátima Cremona – “O Brasil perde um grande guerreiro”.
Até mesmo adversários não hesitaram em entrar na fila de cumprimentos no velório, entre eles o ex-presidente Itamar Franco, classificado como “péssimo caráter” por Alencar em depoimento a Eliane Cantanhêde, autora de “José Alencar, Amor à Vida”. Itamar não chegou a chorar, como Lula, mas provou que mineiro é solidário no câncer, como queria Otto Lara. Outro ex-presidente, José Sarney (vixe, vixe!), com ar compungido, moveu o bigode de ratazana e se pronunciou:
- “No meu tempo, não vi um político ser objeto de opinião tão unânime e receber uma solidariedade tão sem contrastes de todos os segmentos da sociedade quanto José Alencar”.
Será? O senador Aécio Neves concordou e, crente que o purgatório de Alencar foi aqui na terra, despachou-o direto pro céu:“O Criador deve ter dito: uai Zé, achei que você não vinha nunca”.Ninguém questionaria o sotaque mineiro de Deus se não houvesse um lugar vazio no velório. Mas havia, embora despercebido por pessoas tão familiares como o ex-ministro José Dirceu e a presidente Dilma.
Dilma contou que Alencar a “adotou” quando ela chegou a Brasília, em 2003: “Foi meu segundo pai”. Na mesma linha, Dirceu afirmou, ao sair do velório: “Lula disse que perdeu um irmão. Eu perdi quase um pai”.
Com tal paternidade declarada, não precisa de um estudo profundo sobre estrutura de parentesco para ver que a cerimônia do adeus ao patriarca reuniu toda a quase-família: a esposa dona Mariza, os três filhos Josué, Graça e Patrícia. Além do quase-filho Dirceu, lado a lado de sua quase-irmã Dilma e do seu tio Lula. Só faltou mesmo alguém que esteve nos funerais de Mitterand.
Quando o presidente da França morreu no cargo, foram se despedir dele, na Catedral de Notre Dame, em Paris, cerca de 1.500 personalidades: reis, rainhas, príncipes, presidentes e chefes de governo de quase todos os países do mundo. Mas não foi nenhum deles que fez falta no enterro de Alencar. Quem fez falta foi alguém ainda mais importante, que concentrou todo o foco da imprensa mundial: Mazarine
Mazarine
Mazarine foi registrada com esse nome em homenagem à biblioteca mais antiga da França. É que seus pais adoravam livros. Sua mãe Anne Pingeot era bibliotecária do Museu d´Orsay. Seu pai François Mitterand discutia com intimidade, entre outras, as obras de escritores latino-americanos como Júlio Cortázar e Garcia Marquez, que foram convidados para sua posse.
Acontece que Mazarine Marie, nascida em 1974, era filha de uma relação adúltera. Foi discretamente reconhecida, em cartório, pelo pai, que conseguiu manter o segredo durante anos, até 1994, quando foi revelado publicamente pela revista Paris-Match. Hoje, ela é Mazarine Marie Pingeot-Miterrand, escritora, autora de um romance – Cemitério de bonecas – em que uma mulher mata seu bebê e o coloca num congelador.
Mazarine e sua mãe não foram mortas nem ficaram no congelador. As duas foram convidadas para os funerais pela própria Danielle Miterrand, esposa do presidente, que bateu de frente com o poder e subverteu as normas do cerimonial. Uma foto estampada na primeira página dos jornais do mundo todo mostra Danielle ladeada por seus dois filhos Jean-Christophe e Gilbert, tendo Mazarine e Anne à sua esquerda.    
No velório de Alencar, quem ficou de fora foi a Mazarine brasileira, conhecida em Caratinga (MG) como Alencarzinha, uma quase-irmã do Dirceu e da Dilma. Trata-se de uma professora aposentada de 55 anos, que em 2001 entrou com uma ação de reconhecimento de paternidade, reivindicando ser filha de um romance entre José Alencar e a enfermeira Francisca Nicolina de Morais.
Com a mesma teimosia com que lutou contra o câncer, seu quase pai, Zé Alencar, se recusou a fazer exames de DNA e morreu sem reconhecer aquela que diz ser sua filha. Diante da recusa, o juiz da comarca de Caratinga (MG), José Antônio de Oliveira Cordeiro, fez o que manda a lei. Declarou oficialmente José Alencar Gomes da Silva como o pai da professora, que agora passou a assinar, legalmente, Rosemary de Morais Gomes da Silva.
Entrevistado no programa de Jô Soares, em 2010, diante das câmeras e dos microfones, José Alencar não negou que havia tido uma relação com Nicolina, mas disparou um tiro de guerra. Revelou que “como todo jovem na época” era freqüentador das zonas de meretrício das cidades onde morou, insinuando que a mãe de sua eventual filha era uma prostituta e que qualquer um podia ser o pai.
Alencarzinha
Confesso que nutria enorme admiração pela luta de Alencar contra o câncer, mas ela se esfumou quando ouvi sua declaração, digna de um Bolsonaro, ultrajante e ofensiva a todas as mulheres brasileiras, virtuosas ou pecadoras, que não mereciam um comportamento público tão machista, mesquinho e vulgar.
Fiquei envergonhado, afinal ele me representava. Não era um quase-pai, mas era um quase-presidente. Nem o insensato coração de André Lázaro Ramos foi capaz de discurso tão abominável e covarde, indigno de um homem tão bom, que pelo seu cargo deveria ter um comportamento mais republicano. O pior é que, pelo lugar de onde fala, ele tem um “papel didático” também nessas questões de gênero. Ele está ensinando aos telespectadores, incluindo aí nossos filhos, como um homem deve se comportar com uma mulher.
Alencarzinha assistiu pela televisão à cobertura do velório de um homem poderoso, rico, com grandes qualidades, mas asquerosamente machista. “Não fui a Belo Horizonte porque não ia ser bem aceita lá”, ela disse. Judicialmente, podia ter tentado impedir a cremação para realizar o exame de DNA, pelo qual tanto lutou. Mas não o fez. “Queria ter conversado com ele em vida, para mostrar quem eu sou, a filha que ele tem, todo pai gosta de conhecer a pessoa que ele colocou no mundo. Agora, não adianta mais”.
Danielle Mitterand recebeu criticas impiedosas pela presença de Mazarine e Anne Pingeot nos funerais do presidente francês. Num belo texto que tornou público, ela condenou a hipocrisia e o conformismo, dizendo que um homem ou uma mulher sensível podia se enamorar e se encantar com outras pessoas: “É preciso admitir docemente que um ser humano é capaz de amar apaixonadamente alguém e depois, com o passar dos anos, amar de forma diferente”. Ela fez um apelo:
- Aceitei a filha de meu marido e hoje recebo mensagens do mundo inteiro de filhos angustiados que me dizem: - 'Obrigado por ter aberto um caminho. Meu pai vai morrer, mas eu não poderei ir ao enterro porque a mulher dele não aceita' (...). Espero que as pessoas sejam generosas e amplas para compreender e amar seus parceiros em suas dúvidas, fragilidades, divisões e pequenas paixões. Isso é amar por inteiro e ter confiança em si mesmo".
Foi essa generosidade que faltou no enterro de Alencar.
Íntegra do texto de Danielle Miterrand, esposa do ex-presidente François Miterrand, ao povo francês,
Antes de mais nada devo deixar claro que não é um pedido de desculpas. Muito menos um enunciado de justificativas vãs, comum aos covardes ou àqueles que vivem preocupados em excesso com a opinião dos outros. Aos 71 anos, vivendo a hora do balanço de uma existência que é um sulco bem traçado e profundo, já não mais preciso, e nem devo, correr atrás de possíveis enganos.
Vivo o momento em que as sombras já esclarecem e que as ausências são lindas expressões de perenidade e criação. Sombras e ausências podem ser tudo, ao passo que luzes e presenças confundem os mais precipitados, os mais jovens.
Vivi com François 51 anos; estive com ele em muito desse tempo e me coloquei sempre. Há mulheres que não se colocam, embora estejam; que não se situam embora componham o cenário da situação presumível de uma vida de altos e baixos.
Na época da Resistência nunca sabíamos onde iríamos passar a noite - se na cama, na prisão, nos bosques ou estendidos por toda a eternidade. Quando se vive assim em comum, cria-se uma solda e a consciência de que é preciso viver depressa. Concentrar talvez seja a palavra. Por isso tentei entendê-lo, relacionar-me com sua complexidade, com as variações de sua pessoa e não de seu caráter...
Quem entende ou, pelo menos, luta para compreender as variações do outro, o ama realmente. E nunca poderá dizer que foi enganada ou que jamais enganou. Não nos enganamos, nos confundimos quando nos perdemos da identidade vital do parceiro, familiar ou irmão. Ou jamais os conhecemos, o eu também, não é um engano. Quem não conhece, não tem enganos. Nas variações do outro, não cabe o apaziguador tudo antes do tempo em forma de tranqüilidade. Uma relação a dois não deve ser apaziguada, mas vibrante, apaixonada, e não enfastiada.
Nessa complexidade vi que meu marido era tão meu amante quanto da política. Vi, também, que como um homem sensível poderia se enamorar, se encantar com outras pessoas, sem deixar de me amar.
Achar que somos feitos para um único e fiel amor é hipocrisia, conformismo. É preciso admitir docemente que um ser humano é capaz de amar apaixonadamente alguém e depois, com o passar dos anos, amar de forma diferente.
Não somos o centro amorável do mundo do outro. É preciso aceitar, também, outros amores que passam a fazer parte desse amor como mais uma gota d'água que se incorpora ao nosso lago.
Simone de Beauvoir  dizia bem, que temos amores necessários e amores contingentes ao longo da vida.
Aceitei a filha de meu marido e hoje recebo mensagens do mundo inteiro de filhos angustiados que me dizem: - 'Obrigado por ter aberto um caminho. Meu pai vai morrer, mas eu não poderei ir ao enterro porque a mulher dele não aceita.
É preciso viver sem mesquinhez, sem um sentido pequeno, lamacento, comum aos moralistas, aos caluniadores aos paranóicos azedos que teimam em sujar tudo. Espero que as pessoas sejam generosas e amplas para compreender e amar seus parceiros em suas dúvidas, fragilidades, divisões e pequenas paixões.
Isso é amar por inteiro e ter confiança em si mesmo.
'Deus não prometeu Dias sem Dor; Risos sem Sofrimentos; Sol sem Chuva. Ele prometeu Força para o Dia; Conforto para as Lágrimas e Luz para o Caminho...

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206 Comentário(s)

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Litteris comentou:
10/09/2018
Publicado no Blog Litteris do Ceará http://gispoesias.blogspot.com/2015/12/artigo-do-jornal-o-povo.html
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Aline comentou:
27/04/2011
Caro professor, que texto maravilhoso! Parabéns!
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Lauro Michel comentou:
24/04/2011
Eu estava gostando do texto até chegar na frase sobre "a declaração, digna de um Bolsonaro, ultrajante e ofensiva...."A citação e comparação de Bolsonaro com o tipo de gente que o autor quis comparar foi decepcionante e passo a considerá-lo um bossal defensor da imoralidade e contra as pessoas que defendem a família e a justiça, pois essas são as causas que Bolsonaro tanto defende. Se for possível, encaminho meus protestos de repúdio ao texto que esse cidadão Bessa Freire escreveu.
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Marcos Cunha (1) comentou:
12/04/2011
Lí os comentários que externam posicionamentos equivocados,principalmente os da Sra Vânia Tadros e do Sr Charles ratificados pela primeira.O cerne do Artigo do Bessa,compreendido pela maioria de pessoas que escreveram comentários é a percepção do significado do comportamento do falecido ex-presidente José Alencar como homem público,a partir não de interpretações,mas sim,de afirmações extremamente pré-conceituosas do falecido,sobre o fato de ter se relacionado com uma mulher e tido um filho.
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Marcos Cunha (2) comentou:
12/04/2011
Por favor sra Vânia e sr Charles,analisem as palavras do falecido,ditas por ocasião de uma entrevistas no Programa do Jô,e procurem dentro do possível traçar uma espécie de perfil do falecido,imaginem-se conversando com ele a respeito de relacionamento entre um homem e uma mulher,caso vocês a partir de uma melhor reflexão sobre as palavras ditas na entrevista,mantenham o posicionamento de que José Alencar agiu em vida corretamente
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Marcos Cunha (3) comentou:
12/04/2011
Se agir corretamente em relação ao caso da gravidez não planejada e por sua vez não reconhecida por ele como autor,mas principalmente pela maneira quase que "comercial" que ele tratou do caso,esqueçam minhas palavras. O mal causado pela reverberação das palavras do falecido em pessoas esclarecidas como vocês,imagino em pessoas menos esclarecidas.\"O MAIOR MAL AO CORAÇÃO DE UM HOMEM NÃO É SANGRAR,MAS SIM,TORNÁR-SE INSENSÍVEL\" SANTO AGOSTINHO.
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marcos cunha comentou:
12/04/2011
Lí alguns comentários,e dentre os lidos,externam posicionamentos equivocados,principalmente os comentários da Senhora Vânia Tadros e do Senhor Charles ratificados pela primeira neste citada.O cerne do Artigo do mestre Bessa,compreendido pela grande maioria de pessoas que escreveram comentários é a percepção do significado do comportamento do falecido ex-presidente da república José Alencar como homem público,a partir não de interpretações,mas sim,de afirmações extremamente pré-conceituosas do fa
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VANIA NOVOA TADROS comentou:
09/04/2011
ISSO FOI O QUE ALENCAR FEZ DE MAIS IMPOSTANTE: Ele levou esperança a milhares de pacientes, abriu discussão sobre os avanços no combate ao câncer, ensinou ao Brasil a fé, a coragem no enfrentamento à doença e a importância fundamental da família e dos amigos para o sucesso do tratamento” - disse Luciana Holtz, presidente do Instituto de Oncologia
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Paulo Bezerra comentou:
09/04/2011
Oh, Cyrino, vc achar q o Babá foi fraterno com o Zé ? Não foi meeesmo e não deveria ser. Releia a crônica e veja o q ele disse sobre: a Declaração do Zé: ULTRAJANTE E OFENSIVA A TODAS AS MULHERES. Sobre seu comportamento: MACHISTA, MESQUINHO E VULGAR. Sobre o seu discurso: ABOMINÁVEL E COVARDE. E, finalmente sobre o homem: PODEROSO E RICO, MAS, ASQUEROSO E MACHISTA. E, aí ?.
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Ana Bela comentou:
08/04/2011
hum,hum. caixão não tem gaveta, mas a dignidade, virtude ou falta de qq delas cabe em qq lugar,morreu, levou!!!
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Adriana comentou:
08/04/2011
Zé Alencar... viveu da melhor maneira que pode... Não tinha medo da morte..mas da desonra. Talvez tenha sido fraco e covarde...por querer manter a aparência de um homem “honrado”. Tenho compaixão por ele. Pobre coitado não sabia que sua maior honra seria assumir e consertar os erros das “suas próprias escolhas”.Mas como julgar o outro? Não sabemos o que se passa no interior de cada um. Não sabemos todos os lados das histórias. Não acredito que exista uma pessoa nesse mundo que não tenha um tel
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Cyrino comentou:
08/04/2011
Muito bom Babá, um dos melhores. Talvez algumas pessoas não tenham enxergado o quanto ele foi fraterno, inclusive com o Zé. . Lembrei de uma entrevista que assisti em um canal de TV, feita com o Roberto Carlos, há muito tempo atrás. A repórter fez 2 pergunras que me chamaram a atenção: 1: se a sua primeira vez foi com uma prostituta como ocorria com os jovens da sua época. Ele respondeu sem titubear: foi com uma mulher. 2: se ele reconheceria outro filho se aparecese, como o fizera recentemente.
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akira yano comentou:
08/04/2011
Não serve tambem para o Pelé????
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rosimar tomé comentou:
07/04/2011
POBRE HOMEM JOSÉ, DESONROU A SÍ MESMO E EM VIDA!
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VANIA TADROS comentou:
06/04/2011
CORIN TELLADO PERDE E MUITO EM RELAÇÃO A CERTOS DRAMÁTICOS QUE TEM POSTADO AQUi. ESTÃO SE CONTRADIZENDO O TEMPO TODO. O PROF BESSA ESCREVEU UM TEXTO SÉRIO E, EMBORA NÃO CONCORDE COM O FINAL DELE_ ACHO-O MUITO CONSERVADOR SEM LEVAR EM CONTA SENTIMENTOS_ ELE REDIGIU COM LÓGICA A SUA OPINIÃO. MAS TEM GENTE AQUI QUE FOGE DEMAIS DA REALIDADE. A VIDA NÃO É ASSIM. OS SENTIMENTOS IMPULSIONAM AS AÇÕES DOS SERES HUMANOS.
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Djwery comentou:
06/04/2011
Quem disse que não tinha medo de moorrer... "eu tenho medo é da desonra"... ficou estranho... parabéns professor pelo belo texto...
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comentou:
06/04/2011
Bacana professor! Muitas vezes ser mulher é desanimador... Foi muito esclarecedor ler seu artigo.
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Ana Paula Reis comentou:
06/04/2011
TExto maravilhoso, prof. Mostra o outro lado de uma pessoa, que se dizia tão culta, mas mantinha intríseco valores machistas.
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aninha comentou:
06/04/2011
Ainda que Rosemary tivesse sido gerada no mato , no chao,ou no prostibulo, e ainda que fosse por cinco reais,ou por um prato de alimento, isso nunca daria direito a este cretino, de ter se pronunciado publicamente desta maneira.Ofendeu a todas as mulheres em seu carater e dignidade, independente do meio de vida que adotam para o seu sustento. Foi hipocrita a vida inteira ao declarar que se deitara na mocidade com varias mulheres. Esse cretino nao tinha sensibilidade, coragem ou o que quer que
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Wilson Oliveira comentou:
05/04/2011
Obrigado professor pelo belíssimo texto! Essa luta inglória pela não hipocrisia ( a qual também batalho) é mais digna que qualquer luta pela não morte. Um abraço
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Luciana comentou:
05/04/2011
Texto magnífico!!! Parabéns pelas palavras que se fizeram tocar no coração de muitos...
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VANIA TADROS 2 comentou:
05/04/2011
EU QUERIA VER É SE UMA MULHER CASADA,ENGRAVIDASSE DE UM HOMEM QUE NÃO FOSSE O SEU MARIDO E, ESTE ÚLTIMO, TIVESSSE MAIORES CONDIÇÕES FINANCEIRAS QUE O VERDADEIRO PAI, SE IRIAM SUGERIR QUE O MARIDO ADOTASSE O FILHO FRUTO DO ADULTÉRIO.
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VANIA TADROS 1 comentou:
05/04/2011
ALGUMAS POSTAGENS AQUI DEFENDE UMA OUTRA FORMA DE MACHISMO. A ESPOSA DE JOSÉ DE ALENCAR TERIA QUE CRIAR UMA CRIANÇA FILHA DO SEU MARIDO FORA DO CASAMENTO. A IMAGEM DELE SERIA LIMPA E A CRIANÇA SERIA INSERIDA, DE MODO FORÇADO, NA FAMÍLIA DO PAI PORQUE ESTE ERA RICO.
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Cris Amaral (1) comentou:
05/04/2011
PARABÉNS Prof. Bessa pelo belo texto! É incrível que ainda hoje no mundo globalizado, exista uma mente tão arcaica e machista, de achar que um ser humano não tenha o direito de ser reconhecido como filho. Então o dinheiro e o poder fala mais alto do que a própria existência? Não importa quantos anos tenha e nem como foi a sua concepção, num banco de carro ou numa cama de motel. O que importa é o direito de ser fruto de um relacionamento, onde é preciso dois seres e ponto. Cada qual com
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Cris Amaral (2) comentou:
05/04/2011
Cada qual com os seus 50% de responsabilidade sobre o seu ato e fato. E o gerado nenhuma gama de culpa trás sobre os seus ombros, apenas o direito, o mínimo direito de ter e saber suas raízes. Quem nega esse sagrado direito, nega a si mesmo como humano... A Sra Danielle Miterrand trouxe lágrimas aos meus olhos com o seu texto e postura e me encheu de orgulho em ser mulher... Carinhos
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Marcos Vitorino comentou:
05/04/2011
Bessa, você é D+.... belíssima crônica! parabéns.
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Cris Amaral comentou:
05/04/2011
PARABÉNS Prof. Bessa pelo belo texto! É incrível que ainda hoje no mundo globalizado, exista uma mente tão arcaica e machista, de achar que um ser humano não tenha o direito de ser reconhecido como filho. Então o dinheiro e o poder fala mais alto do que a própria existência? Não importa quantos anos tenha e nem como foi a sua concepção, num banco de carro ou numa cama de motel. O que importa é o direito de ser fruto de um relacionamento, onde é preciso dois seres e ponto. Cada qual com os seus
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Marluce Portugaels (Blog Sarafa) comentou:
05/04/2011
É um prazer ler os artigos do Bessa, sempre tão lúcido, coerente. Desta vez ele aborda um assunto delicado, por isso, com muita delicadeza. A problemática do filho(a) fora do casamento é ainda tratada em nosso país como se fosse uma catástrofe. Quando um filho(a)é sempre uma bênção tê-lo(a). Quanta felicidade Mazarine trouxe ao seu velho pai, e quão humana e digna foi Dona Danielle Miterrand. Ela compreendeu que no final das contas somos todos humanos.
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Manuela Carneiro da Cunha comentou:
05/04/2011
Bessa, gostei muito de seu texto. Bem lembrado, esse esquecimento. Um abraço
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Lúcio Flávio Pinto comentou:
05/04/2011
Para escrever o que você escreveu,caro Bessa,é preciso ter sensibilidade, acuidade, rigor e coragem.Que texto lindo, denso e lúcido.Posso assiná-lo também? Sinto-me nele também.É o artigo que faltou na grande imprensa para que as exéquias de José de Alencar fossem completas.Suas palavras são também uma advertência.Acabamos de saber, chocados e indignados, que pais recusaram uma das três trigêmeas porque só estavam preparados para uma dupla. Acontecimento único no mundo. E de agora em diante?
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José Seráfico comentou:
05/04/2011
Meu caro Babá, Quanta falta você faz, nesta cidade enfezada ( no sentido mais profundo, original e exato da palavra)! Certamente você lamentaria a morte, não do Alencar; a ausência, não da Alencarzinha; mas do pudor e da seriedade dos políticos que, mortos em vida (se assim podemos chamar à respiração que dispensa dignidade), insistem em lutar pelo câncer social que criaram e cultivam.O abração fraterno do Seráfico
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Anônimo veneziano comentou:
05/04/2011
Você colocou o dedo na ferida. Alguém precisava se manifestar dessa forma. Ele, o falecido, decaiu de todos os valores que possuía ao fazer aquela declaração pejorativa, atentatória aos mais elementares princípios de cidadania que devem ser nutridos, principalmente por quem estava no posto que ele ocupou, de segundo mandatário do país.
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Silas (1) Blog da Amazonia comentou:
05/04/2011
Texto primoroso de mestre José Ribamar… Em que pese o esforço, a coragem de Alencar, homem de sorriso fácil, frente às adversidades de sua enfermidade que o consumiu durante mais de uma década, concordo com o mestre, EM GENERO, NUMERO E GRAU… Não importa que sua filha biológica , professora aposentada que deve não só na infância como na mocidade , como agora passar por problemas financeiros, tenha sido gerada por mulher de vida promíscua, pois filho ou filha não se fazem por paternogênese…
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Silas (2) Blog da Amazonia comentou:
05/04/2011
Necessário a conjunção de um homem e uma mulher pra concepção…E é dever não só moral, como legal que ambos, juntos ou separados, promovam e propiciem os alimentos previstos em legislação civil, com pena de prisão por inadimplemento de pensão alimentícia.E não é só alimentos que deve o pai, ausente, promover.É seu dever moral que preste assistência a seu filho ou filha, na educação, na saúde. Alencar foi consumido pela doença grave e nem se deu respeito de cumprir com sua parte de pai biológico.
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Silas (3) Blog da Amazonia comentou:
05/04/2011
Acertada a decisão do magistrado que lhe aplicou a pena de confissão, por se recusar a submeter-se ao exame de DNA…E ainda bem que existe magistrados desse quilate, mesmo porque se não tivesse sentenciado, ficaria mais difícil porque seus restos mortais foram cremados…Alencar consumiu também milhões e milhões do erário público, na condição de Vice-Presidente da República, nas suas infindáveis internações, cirurgias e tratamentos em hospitais de primeiro mundo, no Brasil e em São Paulo, o Hospita
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Silas (4) Blog da Amazonia comentou:
05/04/2011
sem contar os outros na Europa e nos Estados Unidos, enquanto que a maioria gritante dos contribuintes que paga e sustenta toda a máquina governamental padece de uma assistência médica infame, aviltante à dignidade humana quando necessita de atendimento… E que eu saiba, Alencar não prestou e nada fez de relevante à população brasileira, a não ser sua demonstração de coragem hercúlea em lutar contra sua doença…
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Nataska (1) Blog da Amazonia comentou:
05/04/2011
Agora que o Alencar morreu ele era tão bom…será que ele teve inumeras oportunidades de ser o bom realmente .. ja imaginou tanta ignorancia rejeitar uma filha e ainda falar do jeito que falou da mãe dela…vejo hoje todo mundo só elogiando…são todos falsos … e se fosse pobre não aguentaria nem um ano… minha mãe morreu de cancer descobriu em julho de 2007.. morreu em novembro de 2007 .. sabe por que?
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Nataska (2) Blog da Amazonia comentou:
05/04/2011
Os medicos não davam aquela atenção. Ela não podia ter um medico exclusivo… atenderam como quiseram. Meu pai morreu de cancer com 55 anos, os medicos nem descobriram. Na epoca minha sogra também teve câncer,morreu em menos de 10 meses Gente, o Alencar teve tempo sim para se arrepender e ser melhor para reconhecer sua filha e fazer o bem.. mas ele não quis, preferiu fazer politica e tentou ser o heroi coitado …apenas um coitado…
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RUDI (Blog da Amazonia) comentou:
04/04/2011
É inacreditável o a vontade com que pessoas comentam a vida alheia e aproveitam para diminuir suas vítimas. Quem pode afirmar com certeza que ao sr. Alencar faltavam razões para a postura que teve? Ninguém merece mais do que concede. Lembrem-se disso os detratores de hoje, quando amanhã não encontrarem respeito e consideração para si mesmos.
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Jorge Cassio (Blog da Amazonia) comentou:
04/04/2011
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Marta (Blog da Amazonia) comentou:
04/04/2011
Belíssima matéria !!! Ele nunca me convenceu de ser essa pessoa maravilhosa que todos falavam…Ele não lutou contra o cancer, ele pagou seus pecados, sofrendo anos …Os bons partem rápido e os que devem, ficam amargurando a doença…
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Soeli (Blog da Amazonia) comentou:
04/04/2011
Uma alma que parecia tão grande… apequenou-se. Para quem dizia ter medo da desonra…
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marli da silva mendes (Blog da Amazônia) comentou:
04/04/2011
NOSSA fiquei muito abalada, pois a minha credibilidade era muito grande com o governo LULA e com quem ele escolheu a estar ao seu lado, não é só com a parte profissional que devemos nos importar, pois a vida pessoal nos interfere e muito, principalmente em se tratando de pessoas públicas. Todos nós temos a ver indiretamente com a vida pessoal uns dos outros.E a mídia tem um papel fundamental nesse sentido.ADOREI O ARTIGO…BJOSSSSS
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Dodora comentou:
04/04/2011
Babá,Tu és mesmo fera no bico da pena, como diria o finado Zé. Sagaz atiçador da opinião pública e implacável destruidor de mitos, o que requer arte e coragem!
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murialdo comentou:
04/04/2011
Belo texto. Falou o que meu coração pensa e minha mente sente. Murialdo
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VANIA TADROS comentou:
04/04/2011
ah, paulo, agora vc disse tudo. Se o Alencar fosse índio teríamos que respeitar o seu comportamento porque tal atitude era inirente a sua cultura.Por outro lado, a D. Marisa -pertencente a uma família nuclear e, em princípio monogamica- teria que imitar a Danielle Mitterand porque esta última representa a uma cultura" supostamente mais avançada". Há muita contradição nestas últimas dis cussões.
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Angela Freire comentou:
04/04/2011
Nós tivemos uma prima que lutou contra c inco câncer e venceu todos ,não no SUS da vida, mas com a ajuda da irmã que pagava UNIMED p.ela. O Ze fez como todo mineiro jovem, saiu por ai com vária mulheres, só que qd ele fez isso, se achava no direito de transar com todas as mulhere e c omo naquela época n ão existia DNA, se sentam seguro de achar que um filho feito com uma "prostituta" não precisava ser reconhecido pois era menas "gente" do que outros que eram abençoados pelo casamento e se sent
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Eneida comentou:
04/04/2011
Que orgulho te-lo como colega na EDU. Queria ter falado contigo hoje na reunião mas não deu e quando vi vc já havia ido. Adorei seu texto sobre a Alencarzinha. Vc é demais! Parabéns!
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Paulo Bezerra comentou:
04/04/2011
DONA NICOLINA, essa sim foi uma mulher de bem que mesmo tendo tido uma filha de um empresário rico, nunca quis um centavo do canalha. ROSEMARY, a filha, apenas quis conhecer o pai e talvez desfrutar um pouco do amor paterno que nunca teve. Fez muito bem, não ir ao velório do crápula. Parabéns ROSEMARY e esquece esse negócio de Alencarzinha. Ele não merece te ter como filha.
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comentou:
04/04/2011
ESTOU ASSUSTADA COM A DUREZA E A PARCIALIDADE DE VCS. ESTÃO CONDENANDO UMA PESSOA E SUA FAMÍLIA SEM OUVÍ-LOS. COMO DISSE JESUS"TIREM PRIMEIRO A TRAVE DOS VOSSOS OLHOS, OLHEM PARA VCS MESMOS E DEPOIS JULGUEM OS OUTROS"
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Paulo Bezerra comentou:
04/04/2011
Babá, e se o Alencar fosse índio ? A sua atitude não seria considerada relativismo cultural ? Afinal de contas a cultura mineira é machista, pacas. Não ? PS. Desculpa, é que ainda tô engasgado com a tua defesa do "Infanticídio indígena".
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Paulo Bezerra comentou:
04/04/2011
O centro da discussão é o MACHISMO da família Alencar. Sim, porque a viúva Alencar poderia ter evitado esta desonra ao marido se convidasse a Rosemary para os atos fúnebres. Não o fez porque não queria que o marido reconhecesse a paternidade. Aqueles que condenam a crônica é por que são machistas até a alma, ou pq pagam pensão ou os seus maridos.
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Jotapeve comentou:
04/04/2011
Brasileiros morrem todos os dias por falta de atendimento médico nos hospitais super lotados do país.Isto é um fato. Não sou hipócrita para dizer que José de Alencar deveria ter se tratado no SUS, mas um homem com a força política que tinha poderia ter lutado mais pela melhoria do sistema, justamente por poder aquiltar, graças a sua doença, o quanto um tratamento médico de qualidade pode fazer a diferença. Quanto ao não reconhecimento da filha tenho certeza que quem perdeu mais foi o próprio Ale
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Juliana Diniz (Chapada Arapari) comentou:
04/04/2011
Tudo bem Delzuíta que ele foi um homem de bem na maior parte das coisas, mas morreu como um intransigente que se recusou a fazer teste de paternidade unicamente para não dividir a riqueza. Foi muito do machista no Programa do Jô, minha filha. Pra mim perdeu a moral, sinto muito porque eu gostava muito dele, mas depois daquele programa do Jô eu tomei um profundo abuso dele.
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Delzuita (Chapada do Arapari) comentou:
04/04/2011
José Alencar não morreu derrotado. Mas, com o reconhecimento virtualmente unânime de que foi um homem de bem.
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Wilson Borges (Chapada Arapari) comentou:
04/04/2011
Bessa Freire foi no X da questão. Meus parabéns
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Rui Matos (Chapada do Arapari) comentou:
04/04/2011
Gostei de encontrar o artigo do professor José Ribamar Bessa Freire porque ele é de uma clareza cristalina e, sobretudo, justo. José Alencar baixou muito em meu conceito.
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Elenice Oli (Chapada do Arapari) comentou:
04/04/2011
Todos nós que tomamos conhecimento destas histórias de filhos que lutam para um encontro com o pai, sofremos um pouco e sabemos que Rosemary muito mais. São dramas que acontecem na vida de todos nós. Realmente faltou alguém no velório do Zé, a prof. Rosemary que afirma ser sua filha, mas o melhor teria sio o encontro em vida. A matéria está primorosa humana, correta e solidária.
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Jorge Andrade (Chapada do Arapari) comentou:
04/04/2011
O professor José de Ribamar Bessa Freire matou a apu. Agora sim, José Alencar foi cremado mesmo
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Leila Jalul (1) site Lima Coelho comentou:
04/04/2011
É, talvez essa foi a maior mancha do ser humano José Alencar. Já ouvi falar de outras sem importância.Diz uma amiga, em sua sabedoria, que a merda do dinheiro é que estraga os homens,inclusive os melhores.Não creio que o ex-presidente tenha se apegado "somente" ao vil metal.Conhecendo a religiosidade do mineiro, principalmente dos mais antigos, a atitude dele em relação à menina, passou por esta variável. Sua família foi a constituída diante dos preceitos de Deus.Vi a entrevista dele no Jô.
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Leila Jalul (2) site Lima Coelho comentou:
04/04/2011
Na ocasião,lembrei muito de meu pai. Manoelzinho,meu querido pai,no final da vida, saiu à cata dos bastardos que pensava dele.Não logrou êxito.Até apareceram uns tantos,e nada se comprovou.Era uma tarefa árdua.Ele e o irmão José, gêmeos univitelinos, "comeram" centenas de meninas da vida. Eram promíscuos e, a bem da verdade, até dividiam a ceia.Daí, sair procurando saber quem era de quem,foi missão impossível.Quando minha mãe falava sobre esse assunto,lembro bem as duas primeiras filhas de papai
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Leila Jalul (3) site Lima Coelho comentou:
04/04/2011
Eram gêmeas, nasceram em 1945,quando tb nasceu minha irmã: 3 duma lapada só!Estas duas foram seguidas de muitos, alternados entre esposa e "quengas". Porém, diferente do Alencar, foi movido por sentimentos religiosos que papai procurou reconhecer seu rebanho.De mais de 30,satisfez-se com 7 da 1ª e 3 da 2ª esposa. Proveu apenas os da última.Menos mal! Prover incapazes é uma forma de amar.Por Deus, existe o instituto do perdão.Alercarzinha perdoará o pai como já perdoei o meu.Que descansem em paz!
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Simone (1) comentou:
04/04/2011
Texto belíssimo! Peço permissão pra me dirigir à leitora Solange, “mulher nota 10” que criou sozinha um filho e sem lhe dar a oportunidade de decidir se queria ou não conhecer o cara que deu a “mãozinha” pra sua concepção: Você acha que o ato sexual é responsabilidade da mulher? O homem é o coito(adinho) que não tem como tomar as devidas medidas cabíveis aos que não pretendem procriar, já que, levado por tesão “natural” e “incontrolável”, não pensa, não se responsabiliza, “coisa de homem”, né?!
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Simone (2) comentou:
04/04/2011
Já a mulher... Sinceramente, Solange (ou Amélia?): você queimou o soutien mal pra caramba, não entendeu nada, continua eternizando uma cultura machista nojenta. Espero que o seu tão bem resolvido filho não pense como você! Essa é a torcida das mulheres, as que de fato queimaram soutien e sabem que o ato sexual é da conta, do prazer e da responsabilidade dos envolvidos (e não de um dos envolvidos). Não somos “lata de lixo” para esperma alheio, dona Amélia, somos gente que faz sexo com gente.
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Simone comentou:
04/04/2011
Professor Bessa, texto belíssimo! Mas, peço a sua permissão para me dirigir à leitora Solange Lopes (1 e 2): Excelentíssima dona Solange, “mulher nota 10” que criou sozinha um filho e, ao que parece, sem lhe dar a oportunidade de decidir se ele queria ou não conhecer o cara que deu uma “mãozinha” para a sua concepção: Você realmente acha que o ato sexual (sem ou com prevenção) é responsabilidade da mulher? O homem é o coito (adinho) que não tem como tomar as devidas medidas cabíveis aos que nã
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Núbia Figueiredo (site Lima Coelho) comentou:
04/04/2011
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Mirtes Trinta (site Lima Coelho) comentou:
04/04/2011
Ora professor, a grandeza de Danielle Miterrand é quase impossível de ser imitada! Mas ela foi exemplar. Excelente artigo
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Larissa Dias (site Lima Coelho) comentou:
04/04/2011
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Iraneide Soares (site Lima Coelho) comentou:
04/04/2011
Pra mim Zé Alencar morreu mesmo e não foi cremado com dignidade por conta do machismo mesmo
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William Porto (site Lima Coelho) comentou:
04/04/2011
Brilhante o texto de Mestre Bessa. Não há o que retificar, aduzir ou comentar. Ele falou o necessário. Parabéns.
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Dorinha do Anil (site Lima Coelho) comentou:
04/04/2011
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Melissa Costa (site Lima Coelho) comentou:
04/04/2011
Perfeito! Falou tudo o que comportava no caso.
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Estela (site Lima Coelho) comentou:
04/04/2011
É um ferrinho de dentista esse professor Bessa Freire: vai direto no podre do dente! eheheheh
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Rubens Lauande (site Lima Coelho) comentou:
04/04/2011
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Juarez Mendonça (site Lima Coelho) comentou:
04/04/2011
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Vicente Matos (site Lima Coelho) comentou:
04/04/2011
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José Seráfico comentou:
04/04/2011
Meu caro Babá, Quanta falta você faz, nesta cidade enfezada ( no sentido mais profundo, original e exato da palavra)! Certamente você lamentaria a morte, não do Alencar; a ausência, não da Alencarzinha; mas do pudor e da seriedade dos políticos que, mortos em vida (se assim podemos chamar à respiração que dispensa dignidade), insistem em lutar pelo câncer social que criaram e cultivam.O abração fraterno do Seráfico
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Anônimo veneziano comentou:
04/04/2011
Você colocou o dedo na ferida. Alguém precisava se manifestar dessa forma. Ele, o falecido, decaiu de todos os valores que possuía ao fazer aquela declaração pejorativa, atentatória aos mais elementares princípios de cidadania que devem ser nutridos, principalmente por quem estava no posto que ele ocupou, de segundo mandatário do país.
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Manuela Carneiro da Cunha comentou:
04/04/2011
Bessa, gostei muito de seu texto. Bem lembrado, esse esquecimento. Um abraço
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VANIA TADROS comentou:
04/04/2011
ESCREVEU MTO BEM EDUARDO.MUITOS AQUI ESTÃO APENAS SOFISMANDO. NÃO ACEITAM É QUE O JOSÉ ALENCAR VENCEU A POBREZA POR MÉRITOS PRÓPRIOS. ORGULHAVA-SE DO PASSADO E DEU CREDIBILIDADE A CHAPA DO LULA POR 2 X. NO BRASIL PT SÓ SE ELEJE SE TIVER UM VCE DE DIREITA
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Laura Antunes comentou:
04/04/2011
Bravíssimo mestre! 1. Há mais doze comentários sobre o seu artigo no Site Lima Coelho http://www.limacoelho.jor.br/vitrine/ler.php?id=5045 2. E mais cinco no blog Tá lubrinando - escritos da Chapada do Arapari http://talubrinandoescritoschapadadoarapari.blogspot.com/2011/04/faltou-alguem-no-velorio-do-ze.html
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Lúcio Flávio Pinto comentou:
04/04/2011
Para escrever o que você escreveu,caro Bessa,é preciso ter sensibilidade, acuidade, rigor e coragem.Que texto lindo, denso e lúcido.Posso assiná-lo também? Sinto-me nele também.É o artigo que faltou na grande imprensa para que as exéquias de José de Alencar fossem completas.Suas palavras são também uma advertência.Acabamos de saber, chocados e indignados, que pais recusaram uma das três trigêmeas porque só estavam preparados para uma dupla. Acontecimento único no mundo. E de agora em diante?
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Eduardo (1) Blog da Amazonia comentou:
03/04/2011
Alencar recebeu as homenagens que teve por ser homem que engrandeceu o país, seja pelo império que construiu do zero, pelo exercício exemplar da vice-presidência ou pela lição de vida que deu contra o câncer. É engraçado ver como tudo isto é jogado ao vento quando matérias jornalísticas como essa surgem pretensamente com o objetivo de “abrir os olhos” de todos para o fato óbvio de que Alencar foi homem como qualquer outro, que também cometeu porção de erros dentro da esfera de sua vida íntima.
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Eduardo (2) Blog da Amazonia comentou:
03/04/2011
É justo enterrar o que ele representou para o Brasil como homem público e desconsiderar contribuições por conta de fatos de sua vida particular? O texto é injusto e ingrato com o legado de Alencar. Esse tipo de reportagem, infelizmente, é comum na mídia. Jornalistas e comentaristas de futebol têm em comum a cômoda posição de darem pedantes opiniões depois dos acontecimentos e de suas correspondentes consequências, impondo julgamento moral 2º padrões a que eles não suportariam ser submetidos.
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Ana Brasileira (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Adorei o texto e concordo plenamente! Minha admiração por José Alencar foi abalada quando soube desta história.Não sabia da entrevista no Jô… Nossa, mais uma falha neste humano. Todos temos falhas, muito normal, mas, então não me venham, só porque ele morreu, querer torná-lo um herói, um santo! Que isso! Mesmo tendo recebido tantas graças, não foi capaz de amar o próximo indistintamente, mesmo sabendo que poderia ser sua filha!
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Gaspar Aiub (1) Blog Amazonia comentou:
03/04/2011
Caríssimo Professor,saúdo-o pela brilhante matéria de caráter humanístico aqui inserida, lembrando, inclusive, o nome do grande estadista francês, François Mitterand, e uma semelhança ocorrida no final de suas vidas. O senso comparativo vai além do aspecto meramente jurídico-formal, mas alcança o fundo de verdadeiro sentimento humano de amor ao próximo e efetiva responsabilidade daqueles que possuem alguma representatividade junto à Nação. Ao ser cremado o corpo do ex- vice presidente
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Gaspar Aiub (2) Blog Amazonia comentou:
03/04/2011
queimou-se a oportunidade da emancipação de sua propalada grandeza humana, tendo ficado esta com a filha que hesitou em reconhecer, passando a ser ela o símbolo da anti-miséria humana que ainda impera em parte da humanidade. Mais uma vez, Professor, obrigado por esse artigo corajoso, pois confronta certas tradições hipócritas e explanação precisa dos fatos. Deixo registrada uma verdade: mesmo que Alencarzinha fosse filha de prostituta merece todo respeito e consideração pela sua conduta ética.
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Solange Lopes (1) Blog Amazonia comentou:
03/04/2011
Sou solteira e mãe, por isso comento.Assumi decisão sexual de transar sem me prevenir. Formei um homem sempre assumindo meu ato e nunca me fiz de vítima, meu filho nunca teve a frescura de se sentir diminuido por não ter o nome do pai em certidão e muito menos fez papel de “coitadinho”. Hoje aos 36 anos meu filho é um homem realizado como ser humano e profissional. Nunca foi um “revoltadinho”. Nunca atrapalhamos a vida de um homem querendo dinheiro. Geralmente não é sentimento, querem dinheiro.
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Solange Lopes (2) Blog Amazonia comentou:
03/04/2011
As mulheres,em grande maioria, não assumem o prazer que tiveram ao transar sem prevenção e depois vem com a conversa fiada atrás de pensão. É muito fácil acusar um homem só porque ele transou com uma mulher que na hora do tesão não pensou nas consequências. Sim, a mulher depois do tesão vira santa, quanto a esta mulher que se diz filha do Alencar, duvido que ela estaria fazendo este carnaval todo se ele fosse um “zé pobretão”. Ela é muito esperta isto sim pq quer a grana do falecido alencar.
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Hilton Leal comentou:
03/04/2011
O Sr. Alencar lutou e muito … Como ser humano merece nossa consideração e respeito … E Como politico ?? Parido e gerado péla DITADURA ..Abandonou a filha gerada fora do CASAMENTO , por ser filha de MERETRIZ , segundo êle FILHO DE MERETRIZ NÃO É GENTE ????.VICE PRESIDENTE NÃO MANDA NADA ,o QUE FEZ PELO BRASIL? Quem tiver a resposta me envie ….
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Luiz Verissimo (1) Blog Amazonia comentou:
03/04/2011
Prezado Ribamar, nunca gostei do tal “idolatrado” José de Alencar. Um empresário que soube aproveitar muito bem da posição que ocupou durante oito anos e fez algumas negociatas ( já denunciadas na imprensa e devidamente abafadas pelos desgovernos que participou - aliás, negar malfeitos virou regra, mesmo pego com a mão na massa - a culpa é sempre de quem acusa). Entre elas, vários contratos sem licitação na área governamental ( parece até que as fardas do Exército estão nesse pacote, rumores ).
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Luiz Verissimo (2) Blog Amazonia comentou:
03/04/2011
Só ficou famoso por falar contra os juros altos (fez alguma coisa em relação a eles, além de falar?) e lutar contra o câncer de maneira midiática ,usando as ferramentas que os ricos podem pagar (acho até que quem pagou tudo fomos nós,afinal vice-presidente tem direito à Beneficência Portuguesa com o suor dos nossos impostos - duvido que ele tenha gasto um real do seu bolso).Quem batalha contra o câncer nas filas impiedosas dos INSS da vida teria muito mais elogios nas suas batalhas do que ele.
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Luiz Verissimo (3) Blog Amazonia comentou:
03/04/2011
O festival de puxação de saco do seu velório e enterro pelos notáveis da vilipendiada nação (à semelhança do Tancredo - quem foi ele? esquecido hoje, como Alencar será amanhã ) não consegue esconder a falha do caráter bem apontada no artigo.Não é só porque fica velho que a pessoa fica boa - será o q sempre foi. No caso de Alencar, nunca apostei um centavo nele.A família, apressando-se a cremá-lo, assinou embaixo que os genes errados foram transmitidos e perpetuados. Parabéns, vc lavou minha alma
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GUTO WINKLER (Blog Amazonia) comentou:
03/04/2011
PUTA QUE PARIU, QUE TEXTO FUDIDO, PERFEITO… ISSO SIM É UM JORNALISTA. MEU, NINGUEM TEM TETO DE VIDRO NESSE MUNDO. ALGUEM JA PENSOU QUE SERÁ POR CAUSA DESSE MACHISMO E FALTA DE RESPONSABILIDADE DO TAL SANTO QUE TODOS FALAM, QUE O CANCER NAO JUDIOU DEMAIS DELE? DEUS É JUSTO ELE NAO FAZ AS COISAS POR FAZER. SERÁ QUE A DOENÇA NAO ESTAVA PROLONGADA PARA QUE ELE PUDESSE SE REDIMIR E ACEITAR A FILHA? PARABENS PELO TEXTO E VE SE DA UMAS AULAS PRO POVO AI DO BLOG TERRA QUE SAO RUIM DEMAIS.
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Tatiana (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Generosidade faltou à família deste homem, tão louvado por todos como um exemplo.Talvez a vergonha por este deslize impediu o ex-presidente de reconhecer a filha, que merece todo respeito e piedade por ter sido repudiada durante toda sua vida.Quanto ao DNA, existem irmãos, portanto o exame não está descartado.Acho que a questão está encerrada, já que existe decisão de um Juiz reconhecendo a paternidade.O que vimos foi só uma faceta menos agradável deste homem forte, o que não anula todo o resto.
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Silvia (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Achei o artigo muito bem escrito e seu autor está de parabéns. Ocorre que todos os seres humanos são passíveis de falhas e ele também errou e feio. Se saiu com uma prostituta e tinha dúvidas quanto a paternidade deveria ter feito o exame correndo para elucidar a situação. A maneira como agiu a mim parece que ele tinha certeza de que a filha era dele. Lamentável!!
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Renata (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Deixemos de hipocrisia.Alencar nada fez pelo pais senão roubar junto com toda sua corja.Sua “luta” pela vida foi a mesma de milhares de pessoas no mundo. Agora que morreu virou santo? Quanto aos q o defendem, sejam honestos com vcs mesmos e parem de admirar alguém tão humano quanto vcs e cuja esperteza está apenas em ser tão ladrão e canalha que consegue fingir ser honesto.Qto ao texto: amei, falou exatamente o que milhares pensam mas tem vergonha de falar por causa da idolatria ao falecido.
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Regina Lúcia Medeiros Nóbrega comentou:
03/04/2011
Este é o texto que eu gostaria de ter escrito.Compreendo cada vez mais a importância da universidade, através dos centros de humanidades, na construção de uma sociedade mais justa, humana e solidária, enquanto comprometida com a verdade e a liberdade de expressão, pois, somente quem conhece o claustro dos laboratórios de pesquisa, aprende a enxergar os sentimentos nobres do ser humanos, para além das conveniências sociais, econômicas ou políticas. Apresento ao autor, o meu respeito e admiração.
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Rafael (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Todas as lutas ganhas contra o cancer, talvez foram chances que Deus lhe deu de poder corrigir esse erro.Todos os dias passamos por provas para sermos aprovados.
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Lea (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Faltou toque de tudo nesta familia de gananciosos, acharam que iam comprar a vida, a conciência? Naõ se compra este tipo de coisa ou se tem ou não se tem. Eles pelo jeito não tem nada, afinal que fez de tão bom este senhor? Aliou-se aos larapios que se perpetuam no país, pra levar vantagens, foi tão util pra quem afinal? pra familia dele certamente.
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marcelo guerra(blog da Amazônia) comentou:
03/04/2011
Mediante esse comportamento infeliz e mesquinho do ex vice presidente, tal como o Pelé de não reconhecerem a paternidade de seus respectivos filhos, desfaz-se a minha opinião a respeito do mesmo. A mais simples das atitudes a de aceitar um ser humano como sendo seu. Meu Deus! quanta inferioridade moral……
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MARCOS SILVA (Blog Amazonia) comentou:
03/04/2011
MARCOS SILVA AGORA VAMOS TORCER PARA QUE OS IRMAOS NAO PENSEM SO NA DIVISAO DA FURTUNA, E SE SEU PAI IA NA ZONA TORCER PARA QUE NAO APARECA MAIS IRMAOS. ABAIXO A HIPOCRISIA
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Izildinha (Blog da Amazônia) comentou:
03/04/2011
Para mim o finado, defunto, desencarnado me decepcionou quando da entrevista no programa do Jô. Naquele momento ele passou a ser como muitos canalhas que temos na face da terra, que acha que mulher faz filho sozinha. Outra coisa é saber se ele não fosse vice presidente da república, com os tratamentos que nós o povo pagamos e não temos direito, gostaria de saber se aguentaria o sofrimento do câncer, como a maioria dos brasileiros sofrem e penam até o último momento juntamente com os familiares.
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Rô Dias (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Diante de notícias bajuladoras sobre esse Sr, tentando o transformar em Herói, me deparo com um post responsável e lúcido, parabéns. Nosso país precisa evoluir e tomara que novas gerações, movidas pela velocidade da informação, não aceitem uma lavagem cerebral da imprensa e encontre pessoas como vc pelo seu caminho, para dar Lucidez e reflexão. Ontem li mais uma barbaridade do homem público, onde se afirmava que as críticas feitas sobre os juros por Alencar não passavam de “jogada ensaiada”.
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VANIA TADROS comentou:
03/04/2011
GOSTEI CHRLES. VC DISSE TUDO! a maioria DAS PESSOAS QUE POSTARAM COMENTÁRIOS AQUI LERAM MUITOS ROMANCES DA M. DELLI DA BIBLIOTECA DAS MOÇAS. SÃO MUITO ROMANTICOS
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Maria Luiza comentou:
03/04/2011
Esse Bessa é arretado / Tem inteligência e bom humor / Bem escreve esse danado / Que prende a atenção do leitor. Causa admiração e divergência / Concordância de montão / Suas crônicas tem consistência / Depois de ler reflexão. Querido professor gostei da lição. Um forte abraço Maria Luiza - UERJ - Rio de Janeiro
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Lia (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Excelente texto, esta criatura apegada a vida que não queria se entregar nunca devia ser por peso na conciência, conciência esta que não tinha, porque quem tem não fala barbaridades no programa do Jo, se fosse qualquer morto de fome como muitos que estaõ neste momento nos hospitais deste pais, já teria morrido que sabe na porto do hospital sem direito a entrar.
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Charles- Blog da Amazonia (1) comentou:
03/04/2011
Não tivesse esta suposta filha interessada tão somente na herança não iria ate as esferas juridicas pra pleitear este reconhecimento, pois pode a lei obrigar o nome no registro no entanto não há como obrigar que ele seja ou aja como pai,e todos os hipocritas que ai estão á acusar no fundo queriam estar no lugar dela pra poder aquinhoar um pedaço da grande herança,um pai tem deveres quanto a alimentação de um filho ou filha ate 18 anos e alguns...
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Charles- Blog da Amazonia (2) comentou:
03/04/2011
... e alguns casos um pouco alem disso,so não acho crivel alguem que dormiu com uma mulher e disto nasce uma criança aparecer 50 anos depois pra exigir este reconhecimento,vamos ver agora se esta suposta filha for muito integra não tentar exigir nada no que se refere a herança,pois afinal ela queria era o pai e este ja esta morto em definitivo mas como creio que no fundo o que conta são os despojos do de-cujos.Vamos aguardar e ver.
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Ivete Negrelli (Blog da Amazonia)(1) comentou:
03/04/2011
Professor, Obrigada e parabéns!Gostaria de ter escrito o texto que escreveu sobre a ausência da generosidade no funeral de Alencar.Tenho comigo que a dignidade há de ser por inteiro, não existe meia integridade, ou se é íntegro ou não!Ainda mais uma pessoa que ocupou um lugar de destaque como ele foi mais do que indigna sua postura, foi irresponsável.A quanto preconceito, a quantos machistas ele serviu?Quantas atitudes equivocadas de homens e mulheres ele reforçou com sua conduta arrogante?
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Ivete Negrelli (Blog da Amazonia) (2) comentou:
03/04/2011
Não pode haver louros para quem mata, ainda que uma vez!Não pode haver louros para quem oculta seu opróbrio atrás de doença, não tem o menor valor essa luta, que se trava por instinto de sobrevivência inato em cada um de nós. Sou advogada e tenho certeza que Alencarzinha podia ter se valido da Lei maior já em andamento, nada fica oculto e nem é por acaso nesta Terra. A atitude do morto abre o precedente para refletirmos nas nossas misérias e pequenezas,Quiçá sirva para abrir os olhos e edificar!
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Denise (Blog da amazonia) comentou:
03/04/2011
Adorei o texto. Ele expressa exatamente o que eu penso. Já tenho sentido nojo de tanta rasgação de seda p cima desse senhor. Se ele tinha de fato medo da desonra, deveria ter feito o exame de DNA e no mínimo, reconhecido sua filha. Se não queria convivência com ela, azar o dele, mas deveria ter cumprido com sua obrigação moral, para evitar a tão temida desonra.
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Alessandra Lucas (Blog da amazonia) comentou:
03/04/2011
Parabéns!!! Matéria maravilhosa, história que atualmente vivemos ou sabemos alguém que já viveu…Não existe meio caráter, quase bom, na verdade ele era humano e como tal cheios de defeitos, infelizmente a hipocrisia tenta fazer dele um herói, quase santo.
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vantuil (blog da Amazônia) comentou:
03/04/2011
Infelizmente era um político,porém lutou contra doença incurável até o presente, criticá-lo por ser um político é complicado, pois se ele é político é porque a população votou nele, aos críticos, essa doença não se deve desejar ao pior inimigo, independente dele ter tratado no Sírio Libanes ou no SUS, não sou admirador dele, “nunca votei nele”, portanto vá com DEUS, e que os anjos ilumine o seu caminho.A pessoa que teve esse tipo de doença na família sabe e jamais vai desejar que alguém a tenha
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Fernanda comentou:
03/04/2011
acho que faltou este toque de generosidade…. parabens pelo excelente texto!!!
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Charles comentou:
03/04/2011
Acho que ela não faltou não,eu mesmo se quizesse sair aqui da minha cidade e ir la ver o corpo dele,eu poderia,ou o que se quer e todo um circo arranjado pra midia poder se aproveitar pra ganhar maior espaço,ai diriam a filha que ele não reconheceu em vida foi convidada pela viuva pra ver o corpo do PAI,ou foi permitido a filha nunca antes reconhecida da um ultimo Adeus,deixemos de hipocrisia principalmente vc caro jornalista.
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FAMILIA (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Engraçado, porque todo mundo assume que a tal senhora é filha do Alencar?! Se era filha pq não o procurou quando ele era um vendedor pobre? Porque não o procurou 20 anos atrás quando era empresário bem sucedido porém desconhecido? Já havia exame de DNA na época. Por que esperar até Alencar ser vice-presidente? Se pensarmos com calma, parece cada vez mais com golpe de uma vigarista que quer ficar rica e famosa as custas da imprensa sensacionalista, que tem por prazer humilhar pessoas decentes.
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João Crispim comentou:
03/04/2011
Caríssimo professor Bessa, seu artigo é, além de um desabafo sobre a hipocrisia humana, uma contribuição para os debates comportamentais, tão em voga em nossa sociedade.
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Ronald C Silva (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Belo artigo. O Sr. josé alencar ( com minuscula) mostrou bem o seu carater . Cancer merecido.
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Luiza (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
PARABÉNS, PROFESSOR!… A cultura machista, infelizmente, ainda predomina entre algumas pessoas em detrimento a subjetividade do “SER”.
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Marcos (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
BELA REPORTEGUEM,ISSO E PURA VERDADE,UM QUASE PRESIDENTE QUE NAO ASSUMIU OS SEUS ATO…. PRA CIMA DE UMA PESSOA PODRE E MUITO FACIL…
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Suzana (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
O que fica dessa saga contra o câncer, na minha modesta opinião, não é a imagem de um Alencar heróico, mas a pergunta:o que é mais cruel, o câncer ou o sistema público de saúde brasileiro? Pq a maioria de nós leitores conhece casos de pessoas que também tinham muita vontade de viver e estavam dispostas a seguir orientação médica, mas tiveram que enfrentar um atendimento criminosamente demorado e ineficiente (inclusive com instalações e funcionários em esquema de privatização velada). E perderam.
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Maria das Graças (Blog Amazonia) comentou:
03/04/2011
Realmente é um canalha, não reconhecer uma filha de mais de 50 anos,o que igualmente penso do Pelé, que deixou uma jovem morrer de cancer sem ser reonhecida. Estes homens deveriam não fazer parte da história de um país. A minha esperança é na existência de outra vida, onde estes seres humanos possam pagar pelo que fizeram nesta vida.
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José Miz (Blog Amazonia) comentou:
03/04/2011
Excelente texto.Alencar nao valia nada. Caráter deplorável. Lamentável que o povo tenha que pagar o enterro de um mau caráter.
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Sergio Pinheiro Rodrigues comentou:
03/04/2011
Parabens Prof. Bessa por ter tido a coragem de dizer o que muita gente gostaria de ter tido e estava constrangido pela comoção provocada pela morte de Alencar. A afirmação - dita no programa do Jô - de que o exame de DNA não é seguro é absolutamente imcompatível com o nivel de instrução que se poderia esperar de um homem que ocupou a Vice-Presidencia da República. A recusa em reconhecer a filha - e o que é pior, a razão alegada de que a mãe era prostituta - representa nódoa na imagem dele
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Ricardo Rayol Braga comentou:
03/04/2011
Fico pasmo com o endeusamento que fazem da luta dele contra o câncer. Ele tinha a obrigação, pela grana e pelo cargo, de o fazer. Se fosse um ferrado, como a maioria dos mortais, não teria resistido a uma segunda cirurgia, quanto mais 17.
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Rafael (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Negar um filho é pouco para uma sociedade corrupta e imoral.
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Zofia (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Zé Alencar e Pelé agiram da mesma maneira sobre rejeição às filhas, mas e agora Zé? E depois, Pelé? A vida aqui na terra tem um final, mas a justiça de Deus permanece!
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Carlos (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Todo ser humano tem defeitos. Nínguem é santo. Agora é pura mesquinhez alguém colocar um texto destes em uma hora destas. Devemos salientar suas virtudes, deixar seus defeitos para o julgamento dos seus familiares.
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Toni (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Tem que ser macho pra comentar isso, pois latinos escrotos como nos adoramos endeusar mortos. santinhos do bem…. blablabla esse Alencar roubou muito tambem.
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nilza correa de oliveira comentou:
03/04/2011
Esperamos que no plano espiritual ele se arrependa de ter agido desta forma e que os amigos de luz da pátria espiritual encaminhem seu espirito para estudar e evoluir dentro das leis divinas,certamente ele terá que rever essa atitude.
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Júnior (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Ainda bem que o Sr. Alencar tinha pecados ou erros, caso contrário seria santificado. Isto mostra o grande homem que foi. Digno, porém que errou, errou feio. Mas nada perto do que construiu e ensinou. Meus pêsames a Alencarzinha, pois ela os merece e deve ter orgulho de seu pai.
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Rejane(Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Sempre achei que essa falha no caráter dele manchava sua história, tanto é que a frase dele que mais ouvi diz respeito à mancha na história.Acho que uma história bem construída é aquela em que, efetivamente, mostra-se bravura em reconhecer que no passado um ato gerou consequências e q o homem q errou foi o mesmo que depois acertou. O mesmo problema no caráter do Pelé… e Deus seja piedoso, pois o homem bom não é o que vive em templos, mas aquele que abre seu coração para o verdadeiro ato de amor!
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Dora (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Belo texto! Espero que agora seus irmãos lhe deem o direto de receber a herança material já que a emocional lhe foi roubada. A cremação é o ato final que faltava a esse Senhor de fechar este circulo de sua vida terrena para não dar o direito de sua filha provar na justiça terrena que ele era o seu pai. Triste, como pode um homem passar por todo sofrimento que ele passou e não ter dado o direito desta senhora o chamar de pai? O que é um ser humano? uns milhões no banco!!
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Amarília (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Excelente artigo.A humanidade de Alencar não o livrou da mesquinhez.Infelizmente, o poder oriundo do dinheiro e/ou da política acaba tirando das pessoas aquilo de mais precioso que elas têm: a bondade, que implica em despojamento da ambição.Tomara que a família consiga reverter a situação fazendo justiça com a filha preterida.Seria uma justa homenagem ao nosso vice-presidente.
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Tania (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Vai ver que ele foi pressionado pela própria família a não recebê-la como filha. Acredito, também, que quando se tem muito dinheiro, como eles possuem, não querem dividir nenhuma migalha com ninguém.
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Conceição Teixeira (Blo da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Parabéns José Ribamar, O José Alencar poderia ter ajudado esse país, e não o fez. Preferiu se aliar aos novos usurpadores do povo.Deve estar no inferno II
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Glória Tameirão (Blog Amazonia) comentou:
03/04/2011
Prof.Ribamar,Talvez seja a gana ensandecida pela nao divisao do patrimonio. Algo tao mesquinho proprio de turba que tao somente se atem a meros milhoes de reais que ao lado do Senhor nenhuma representatividade fazem… Rosemary, continue na sua dignidade… Melhor a graca do senhor por voce…
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Charles (1) (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
É incrível como este jornalista faz toda uma bela explanação quando da morte de Jose Alencar pra no final fazer o que ele queria desde o inicio que era conspurcar a imagem de homem de 79 anos que lutou contra a pobreza, gerou renda e verdade que se não fosse os recurso financeiros que tinha, ja teria morrido a mais tempo,o que queriam os pobres financeiramente e de espirito que ele com todos os recursos que tinha,que lutou pra conseguir fosse pra fila do SUS,deixem de ser hipocritas,
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Charles (2) Blog da Amazonia comentou:
03/04/2011
No caso da suposta filha passou da hora de decidirmos, um filho fora do casamento mesmo reconhecido depois de maior pode pedir pra tira o nome do pai da certidão , esta senhora de 55 anos faz tanta questão pq a lei obriga,mas e ai ele passou a ser pai dela. Pai e quem cria, este jornalista devia levar em conta que um sr de 79 anos tem as convicções de toda uma vida,deveriamos tentar entender isto,e não usar o recurso de palavras pra diminuir a importancia não do homem mas do exemplo que ele foi.
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Paulo Bezerra comentou:
03/04/2011
José Alencar, além de não reconhecer a paternidade da Rosemary, foi presidente do PL partido do Waldemar do mensalão que recebeu dinheiro "não contabilizado" do Marcos Valério. Foi, também, senador por 8 anos e se utilizou "caladinho" de toda a mordomia paga como dinheiro público. Empregou dezenas de assessores. Foi, no mínimo, conivente com os decretos fantasmas e toda a maracutaia armada no Senado. Mas, para os padrões políticos brasileiros, era um santo, um homem ético e de moral ilibada. Ess
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Ricardo Pereira (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Qdo este fato surgiu, notou-se imediatamente a diferença do mesmo com o Lula. A visao de adolescente medroso nao se coaduna com a do vice-presidente corajoso. Leva para o tumulo macula indelevel. Nada do que ele fez pelo Brasil poderá apagar o crime cometido com alguem que tem seu sangue.
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Ailton Gomes (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
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Michel (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Ao ler toda essa historia percebo que as acões das pessoas no passado nao sao apagadas.porem me responda? oque tem a ver as atitudes dos pais? se de la nasceu um broto????!!! sera que ele nao classificou a mae dela, como uma pessoa de varios amantes!!!? e por isso nao merecia que a sua filha, de um romance com uma mulher que todo mundo come, se dar de bem?
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Claudio Solon (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Deixem o cara descansar em paz. Foi-se. Morreu!!! E nós? Já fizemos nossa prova tipo ENEN e atestamos o tamanho de nossa perfeição? Ah! Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra!
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JULIO (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Só pra complementar, nesse país de hipocritas,o meu conterraneo citado na matéria,usou da mesma crueldade de um certo rei,q tbem renegou a filha,e sequer foi homem o bastante p assumir os seus atos,tal qual o ex vice presidente,que só via a sua frente dinheiro e poder,terá ele levado algumas peças de ouro? Canalhas…
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ROSARY (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Torno minhas as palavras da Sonia, indiscutivelmente um “canalha”! que Deus o tenha no lugar que merece
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Inocêncio (1) Blog da Amazonia comentou:
03/04/2011
O SUJEITO ERA MILIONÁRIO E O ENTERRO SERÁ PAGO POR NÓS, VEJA http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Dsn/Dsn13027.htm O Decreto declara luto oficial. Michel Temer, no cargo de Presidente, decreta: Art. 1º É declarado luto oficial em todo País, por sete dias, em sinal de pesar pelo falecimento do ex Vice-Presidente da República . Art. 2º Fica determinado que os funerais do ex Vice-Presidente se realizem a expensas da Nação, sendo-lhe prestadas honras fúnebres de Chefe de Estado
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Inocêncio (2) Blog da Amazonia comentou:
03/04/2011
É correto isto? Pagar o funeral dele? Foi vice presidente do BR por 8 anos. Era um cara simpático, legal, bonachão e podre de rico. Se eu ou vc, ou outro pobre mortal falecer agora, a família ou os “de cujus” é que vão arcar com as despesas do funeral.
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Lúcio Flávio Pinto comentou:
03/04/2011
Para escrever o que você escreveu, caro Bessa, é preciso ter sensibilidade, acuidade, rigor e coragem. É o artigo que faltou na grande imprensa para que as exéquias de José de Alencar fossem completas. Suas palavras são também uma advertência. Acabamos de saber, chocados e indignados, que pais recusaram uma das três trigêmeas porque só estavam preparados para uma dupla. Acontecimento único no mundo. E de agora em diante?
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Celia Maria Lobo Mendes de Barros comentou:
03/04/2011
Parabéns Prof. Bessa por tão oportuna e bela crônica!. Somada às leituras bíblicas deste tempo quaresmal, ela abre-nos à reflexão sobre o quanto se faz necessário, rever, repensar e corrigir no dia-a-dia, atitudes e ações próprias dos fariseus, que impedem o nosso coração de amar o outro por inteiro.
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MARIA APARECIDA (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Muito bom seu comentário ; ms vc se esqueceu de citar tb PELÉ , o pai que renegou a filha até a hora da morte dela e que pelo exame de DNA , ficou comprovado sua paternidade !!!!!! EXEMPLO PIOR DE REJEÇÃO NÃO EXISTE !!!!!
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Mauro comentou:
03/04/2011
“De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.” - Romanos 14:12. De resto é sair de fininho porque ninguém vai poder atirar a primeira pedra.
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Maristela (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Excelente o texto, fica a pergunta, como um processo de paternidade se enrrolou durante 10 anos???? Quanta mesquinharia dessa família!!!!
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Marcelo (Blog da Amazonas comentou:
03/04/2011
Um vestido de noiva branco com uma mancha…
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Justo Indignado (blod da amazonia) comentou:
03/04/2011
• Foi realmente um homem contraditório, teve coragem de adotar vários políticos como filhos ou como irmãos, assim dito no texto, mas não teve coragem de reconhecer a própria filha.Deu uma bela lição de coragem ao enfrentar o câncer, mas demonstrou-se um escroto ao não reconhecer um ato do passado.
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Alessandra Marques comentou:
03/04/2011
Bela crônica. Belo texto da Danielle Miterrand, não o conhecia. Atitude pequena demais, do ex-vice e da sua família. Depois dizem que as pessoas são iluminadas quando estão perto da morte! Ele foi até o fim sem sair dessa reta! Nunca acreditei nisso, tanto velhice quanto a proximidade com morte não têm esse poder. Tudo bem que somos feitos de contradições, mas essa é um exagero!
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Marineyde Barbosa Brum (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Adorei o texto e concordo plenamente.Parabéns ao Bessa que foi muito feliz na escrita deste texto, meu professor admirável do curso de Pedagogia da UERJ. Compartilho da mesma opinião, acho que Alencar, Pelé etc podem ter sido ótimos profissionais mas falharam vergonhosamente na vida. Disseram a todos os homens jovens q eles podem fazer o que quiserem na juventude sem ter que se responsabilizar por isto.Parabéns Bessa pelo texto.
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alfredo sternheim (1) comentou:
03/04/2011
Brilhante o texto. E revelador. Desconhecia a entrevista de Alencar no programa do Jô: que grosseria. Ele poderia ter passado sem essa se submetido a um exame de DNA para espairecer as dúvidas. Ao negar-se, manchou sua biografia. Outro aspecto que a imprensa não contou, não realçou é que poucos brasileiros com problemas gerados pelo câncer tem recursos para buscar e conseguir os excelentes cuidados médicos-hospitalres obtidos por Alencar.
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alfredo sternheim(2) comentou:
03/04/2011
Não basta só ter vontade de viver. O brasileiro pobre em situação similar a de Alencar, salvo em algumas cidades, tem de enfrentar filas em hospitais públicos do Brasil para obter parcialmente o tratamento recebido por Alencar. Com todo o respeito e admiração que ele merece, a midia viajou na maionese nessas omissões.
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vania tadros comentou:
03/04/2011
GENTE, VCS NÃO SABE O QUE É CANCER! A DOR NÃO PASSA COM DINHEIRO. EMBORA EU NÃO TIVESSE MUITA ADMIRAÇÃO PELO ALENCAR, EU RESPEITO A SUA DOR E DE QUALQUER PESSOA
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Mário comentou:
03/04/2011
Confesso que fiquei em duvida na minha admiração por Alencar qdo soube dessa história. Agora estou definitivamente convencido: Ele não é digno de admiração, nem seus familiares, ainda mais depois do programa do Jô.Generosidade é palavra que não existe no dicionario do mineiro.Achei que Alencar era diferente, me enganei. Sua luta contra o câncer foi admirável, mas não a ponto de me fazer admirá-lo. Bem feito pra mim, que deveria desconfiar mais das pessoas, assim como os mineiros fazem tão bem!
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Júlia (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Brilhante matéria,não faltou nada a acrescentar,vc foi de uma maestria e veracidade impar.
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MARCIAL comentou:
03/04/2011
Por que jornalista gosta de ficar comentando (escarafunchando) a vida intima das pessoas? O que terceiros tem a ver com os acertos/desacertos pessoais de alcova das pessoas? Qual lucratividade traz a esses profissionais melediscentes por natureza? Tenho vergonha alheia desses profissionais!
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Ana comentou:
03/04/2011
Belíssimo texto!! Essa crônica deveria ser publicada na primeira página dos jornais de ampla circulação nacional. Parabéns Bessa!!!
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Pedro (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Eu, se tivesse um câncer e o dinheiro que ele tem, também teria sido um guerreiro e lutaria até o fim para não morrer. A diferença é que se eu tivesse uma filha fora do casamento, mesmo que fosse de uma prostituta, que não é o caso, eu a reconheceria. Afinal, é sangue do meu sangue, não a deixaria, por ai, abandonada, pelo mundo.
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Paranhos (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
A vida é assim, cheia de altos e baixos.
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Maria comentou:
03/04/2011
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Ana comentou:
03/04/2011
Parabéns pelo belo texto. Admirava também o sr. José de Alencar, mas depois das declarações públicas e das ofensas a uma pessoa já falecida, a verdadeira índole do ex-presidente foi escancarada. Que Deus o perdoe onde quer que esteja.
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Solange Kruschewsky (Blog Amazonia) comentou:
03/04/2011
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Teixeira (Blog da Amazonia) comentou:
03/04/2011
Casos de família são complicados, difíceis de entender, tem-se que ouvir os dois lados quando estiverem em serenidade. Às vezes foi uma palavra infeliz num momento qualquer, uma palavra indevida basta para afastar pessoas por vezes por toda a vida.
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Sônia (Blog do Amazonas) comentou:
03/04/2011
Comentário por Jubelus — domingo, 3 de abril de 2011 @ 11:49 am O Sr. Alencar pode ter lutado contra o cancer “bravamente”, apesar de o ter feito no Sírio Libanes e não no SUS, onde provalvemente teria morrido bem mais rápido. Mas era, pura e simplesmente, um canalha. Só isso.
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Euricles Dias Moraes (Blog Amazonia) comentou:
03/04/2011
Sejamos indulgentes com Alencar, ele apenas foi humano, demasiado humano!
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JASON FRIEDMANN (Blog Amazonia) comentou:
03/04/2011
Mineiro é assim mesmo,quando é bom,é a melhor pessoa do mundo;quando é ruim,não vale o sal do batismo.
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Adeice Torreas (no facebook) comentou:
03/04/2011
"Todos os amigos de Roraima estão convidados a ler as cronicas mais lidas entre os intelectuais de Manaus e da Amazonia. Edgarzinho Borges, Junão Brasil, Luis Valerio , nosso artista JR, todos.. né, Aninha Célia Ossame?!."
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Jandir Ipiranga Júnior comentou:
03/04/2011
Prof. Bessa, muito obrigado pela sua coragem !!! Aquela entrevista no Jô Soares deixou-nos indignados a mim e à minha esposa. Mas, foi somente até hoje neste domingo ensolarado em que a sua inteligência e habilidade com as letras destacou o que há muito gostaríamos de ter dito.
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Jandir Ipiranga Júnior comentou:
03/04/2011
Prof. Bessa, muito obrigado pela sua coragem !!! Aquela entrevista no Jô Soares deixou-nos indignados a mim e à minha esposa. Mas, foi somente até hoje neste domingo ensolarado em que a sua inteligência e habilidade com as letras destacou o que há muito gostaríamos de ter dito.
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Sérgio Souto (Blog do Altino) comentou:
03/04/2011
Caramba Babá, que coisa linda pra uma manhã de domingo! Li,salvei,e vou socializar com muita gente boa esse texto. Obrigado meu querido! Beijo em toda família Bessa e Souto, ou Souto Bessa!!
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Nilson Mesquita (Blog do Altino) comentou:
03/04/2011
É muito bom saber toda a verdade sobre tudo. Mesmo que saibamos que todos são sujeitos ao erro, desmascarar hipocrisia e exaltar e resgatar os verdadeiros heróis é fundamental.
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VANIA TADROS 2 comentou:
03/04/2011
NESSE TEXTO FORAM COMPARADAS DUAS SITUAÇÕES DIFERENTES. NO CASO DO MITTERAND HAVIA AMOR,JÁ NO ALENCAR, ELE DEIXOU CLARO QUE NÃO HAVIA SEQUER AFETO. POR NÃO HAVER REGRAS É QUE MUITAS FAMÍLIAS INTEIRAS SÃO DESTRUÍDAS COM O SOFRIMENTO DA SEPARAÇÃO E, MUITAS MULHERES ARMAM O GOLPE DA BARRIGA VISANDO GORDAS PENSÕES.
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Fatima Nascimento comentou:
03/04/2011
Como não admirar uma pessoa com tamanha coragem? Parabéns pelo texto.
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VANIA TADROS comentou:
03/04/2011
CLÁUDIO, é justamente isso que não pode: sair fazendo filhos por aí.Deve reconhece-lo, mas ninguém pode exigir que a família aceite o irmão (a), principalmente, em um momento de dor como a morte.As mulheres também devem previnir-se para não engravidarem de quem não podem.
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Nilson Cesar Fraga comentou:
03/04/2011
Magnífico texto. Sublime! Parabéns!
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Claudia comentou:
03/04/2011
Enfim, leio um homem. Que se inclui honestamente na categoria dos que amam e que são capazes de reconhecer em seu sexo, a capacidade de gerar filhos. Valeu Bessa. Adorei a crônica.
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Maria Izânia comentou:
03/04/2011
Texto de Danielle Miterrand perfeito como sua crônica...
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Antônio Gadelha comentou:
03/04/2011
Parabéns pela sua iniciativa ao revelar a face de uma mulher corajosa. Sempre acompanhei sua trajetória. Passei a admirá-lo ainda mais, ao resgatar uma passagem que reforça a convicção da força da mulher, infelizmente negada para a nossa Alencarzinha.Um abraço, Gadelha
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moema comentou:
03/04/2011
Bessa, faria bem a muita gente ler esta cronica, me comoveu a coragem de liberdade de enfrentar as hipocrisias ``morais``, a grandeza de respeitar o ser humano verdadeiro nosso e do outro, obrigada por mais uma.
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neimar machado de sousa comentou:
03/04/2011
Parabéns Bessa, por utilizar esse fato para falar sobre assunto que aflige tantas famílias. Recordo-me das famílias Kaiowá que generosamente acolhem crianças de outros relacionamentos sem maiores dificuldades, reconhecendo que toda pessoa tem e necessita de uma família, independente da "moral" dos pais.
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Susana Grillo comentou:
03/04/2011
Bessa, nos reconhecermos humanos inclui conhecer nossas fragilidades, imperfeições, contradições entre a imagem pública e a imagem diante do espelho... Valeu, querido Bessa, pela coragem, lucidez, nos lembrar que ninguém é perfeito .....o machismo tem que ser enfrentado e superado. Belíssimo o texto da Danielle Miterrand com que você nos presenteou. Um grande abraço.
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GINA COUTO comentou:
03/04/2011
Obrigada Bessa por el comentario, cuantos pro-hombres reconocidos formalmante son dignos de tantos elogios? Y elogios muchas veces a sus actuaciones mas condenables; haya visto el velorio del genocida Fleurí a poco tiempo atrás, duele...duele mucho....
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clelia comentou:
03/04/2011
Maravilha de texto. Passada a comoção, cai bem uma reflexão.
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Sônia Kokay comentou:
03/04/2011
incrível a coincidência de histórias de "amigos" nossos com a de miterrand né Babá, rsrs. Parabens pelo texto, mmaravilhosooo, beijoss!!
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roberta comentou:
03/04/2011
grata Bessa! delicia de texto!! eu, mulher, e mãe de duas filhas, só tenho a te agradecer !! um forte abraço
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Jorge da Silva comentou:
02/04/2011
É preciso, muita coragem para escrever algo assim. No Brasil precisamos de homens de coragem para tal, o senhor teve essa coragem, mas a verdade tem que ser dita belo texto.
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Cláudio Nogueira comentou:
02/04/2011
Deixa ver se eu entendi: segundo a Vânia Tadros, vou sair por aí fazendo filhos, e não vou recolhecê-los. E em nome das regras que deve ser respeitadas do casamento, não posso ser responsabilizado pela paternidade ?
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sandra de castro comentou:
02/04/2011
este lado machista e preconceituoso a imprensa não mostrou, que bom que você veio nos lembrar. obrigada pelo texto brilhante.
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Jussara comentou:
02/04/2011
Parabéns, Bessa. Excelente crônica! Muito bom lembrar esse esquecimento...grande abraço. Jussara
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Marilza de Melo Foucher (1) comentou:
02/04/2011
Bravo Bessa que consegue ter um raciocínio lógico num momento de comoção nacional! A morte de um homem político, sobretudo quando ele luta contra uma enfermidade como um câncer, é uma batalha digna e Alencar conseguiu ser envolvido de uma solidariedade nacional. Normal. Todavia, um bom jornalista, um bom analista político, um bom sociólogo deve ter uma certa distância emotiva para poder analisar os fatos e o percurso de um homem político, caso contrário...
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Marilza de Melo Foucher (2) comentou:
02/04/2011
... caso contrário, quem poderia preservar o espírito crítico num momento que a imagem trabalha o sensacionalismo e explora os sentimentos da massa? Um homem bom tem também seus defeitos, o pior é esconder um ato que poderia ser um ato de coragem e reconhecimento. Parabéns Bessa, entre a sátira, o humor, existe sempre um espaço para a reflexão sobre o politicamente correto e a banalização do machismo.
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Marilza de M. Foucher comentou:
02/04/2011
Bravo Bessa que consegue ter um raciocinio lógico num momento de comoçao nacional! A morte de um homem politico, sobretudo quando ele luta contra uma enfermidade como um câncer é uma batalha digna e Alencar conseguiu ser envolvido de uma solidariedade nacional. Normal. Todavia, um bom jornalista, um bom analista político, um bom sociólogo deve ter uma certa distância emotiva para poder analisar os fatos, o percurso de um homem político, caso contrario, quem poderia preservar o espírito crítico n
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Giane Lessa comentou:
02/04/2011
Parece que a humanidade do Zé estava, precisamente, no machismo... foi aí, na sua mesquindade que se fez demasiado humana... e você, outro Zé, tornou-a objeto de reflexão profunda e comovente sobre o amor... e que bom conhecer a Danielle Mitterrand. em outras palavras: porreta, Babá..
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comentou:
02/04/2011
Parece que a humanidade do Zé estava, precisamente, no machismo... foi aí, na sua mesquindade que se fez demasiado humana... e você, outro Zé, tornou-a objeto de reflexão profunda e comovente sobre o amor... e que bom conhecer a Danielle Mitterrand. em outras palavras: porreta, Babá..
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VANIA TADROS comentou:
02/04/2011
EU SÓ QUESTIONO PORQUE ALENCARZINHA SÓ VEIO INTERESSAR-SE PELO TAL RECONHECIMENTO DE PATERNIDADE QUANDO O PAI ESTAVA RICO E FAMOSO. POR OUTRO LADO, AS REGRAS PARA A MANUTENÇÃO DA INSTITUIÇÃO CASAMENTO PRECISAM SER RESPEITADAS, CASO CONTRÁRIO, VIRA BRINCADEIRA.
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Ligia comentou:
02/04/2011
Belo texto, caro Bessa! Vc disse tudo!
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Ulisses Da Selva comentou:
02/04/2011
Isso e' mais comum do que podemos perceber cotidianamente. Se comecamos a conversar sobre esas situacoes com quem quer que seja o abrimos a porta de um outro mundo. Bem lembrado, ningue'm e' perfeito. Obrigado pelo texto.
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Felipe Lindoso comentou:
02/04/2011
Porreta, Babá. Parabéns!
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