CRÔNICAS

Enforcando o senador Plínio Valério, meu ex-aluno

Em: 29 de Março de 2025 Visualizações: 21840
Enforcando o senador Plínio Valério, meu ex-aluno

A diferença do amor e do ódio é que pelo ódio a gente mata e pelo amor a gente morre (Renato Russo. 1990).

Como reage o professor, quando um ex-aluno quer enforcar uma ex-aluna? Sobre os dois posso falar ex-cathedra. Plínio Valério, hoje senador (PSDB vixe-vixe), cursava jornalismo na Universidade do Amazonas (UFAM) em 1978. Era um garotão de 22 anos, com quem eu simpatizava por ele desafiar a minha pedagogia docente inspirada no “bom pastor”. Saí em busca daquela ovelha discente desgarrada, que se sentia medíocre no meio de colegas brilhantes. Podia salvá-lo de sua mediocridade? Bem que tentei, mas fracassei. Agora ele quer enforcar a Marina.    

Graduada em História, Marina Silva cursou Pós-Graduação em História Econômica e Social da Amazônia na Universidade Federal do Acre (UFAC), para quem ministrei História da Amazônia I, em 1986. Na turma, só tinha “fera”, entre outros Arnóbio, o Binho, eleito depois governador do Acre. A própria Marina, em 1994, aos 36 anos de idade, seria a mais jovem senadora do Brasil. Foi reeleita em 2002. “Ela é excepcionalmente honesta e inteligente” – me confirmou D. Moacyr Grechi, na época bispo da diocese de Rio Branco.  

Para o bispo, o correto é avaliar pessoas por sua retidão e decência e só depois pela inteligência. Claro, se o medíocre é mau caráter, a mediocridade é uma agravante. É o caso. Cunhado da dona do jornal no qual trabalhava sua colega Verenilde Pereira, Plinio, empoderado, a perseguiu até demiti-la. O jornal perdeu o texto invejável de uma repórter excepcional. Doutora pela UnB, hoje é escritora festejada até fora do Brasil. Já Plínio nunca foi picado pelo mosquito do talento porque enseba seu corpo com repelex envy, que o tornou repelente.

O brilho da cobra

Por que Plínio prejudicou sua colega? Parte da resposta está na história que o escritor Tukano, Manoel Moura, me contou. Eram três vagalumes – Cuisi, Uiuári e Oán – perseguidos por uma cobra que matou dois deles. Oán, o sobrevivente, perguntou: - Se não fazemos parte da tua cadeia alimentar, por que você nos mata? Já te fizemos algum mal na vida? A jararacuçu respondeu: - Quero que morram, porque vocês brilham e eu não. O brilho alheio me ofusca. Foi o que aconteceu com a luz da Verenilde e agora com a da Marina Silva.

O brilho da Marina Silva ofuscou o biltre obscuro, sobretudo porque ele acha que ela tinha tudo para ter uma vida apagada. Nasceu no seringal Bagaço, morou em palafita com seus dez irmãos em situação de extrema pobreza. Aos 10 anos de idade já produzia borracha, contraiu hepatite, malária, leishmaniose e foi contaminada por mercúrio. Migrou para Rio Branco, onde trabalhou como empregada doméstica. Alfabetizada aos 16 anos, fundou com Chico Mendes a CUT do Acre e militou sempre em favor dos lascados e da floresta.

Já o estrangulador é a negação de tudo isso. Puxa-saco do Poder, ele acha que tinha tudo para brilhar: de família rica, “filho da oligarquia latifundiária do Alto Juruá (AM)”, pertence ao segmento social e econômico que construiu seu poder oprimindo cabocos e indígenas, “tomando suas terras e sugando seu sangue”. Foi derrotado em cinco eleições, mas em 2018, na onda fascitóide do bolsonarismo, se elegeu senador. Segundo o sociólogo Lúcio Carril, “Plínio Valério não se tornou um facínora de uma hora pra outra. Ele tem lastro”.

Plínio é um ser desalumiado, objeto de galhofa de gente do seu próprio partido, enquanto Marina é admirada no mundo inteiro por sua defesa do meio ambiente e da vida. Ela se elegeu vereadora, deputada estadual, federal, senadora. Foi ministra de Estado três vezes e mesmo fora do poder, foi convidada pela rainha da Inglaterra para participar da cerimônia de abertura das Olímpiadas de Londres. Marina é um vagalume. Seu brilho incomoda a serpente peçonhenta que destila o veneno do ódio e da violência.

Beato Salu

No entanto, não foi só a inveja que levou Plinio a querer enforcar Marina. Sentiu que ela ameaçava seu patrimônio e colocava em risco seus bens, entre eles um chalé irregular dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Tupé, em Manaus. numa área em que moram legalmente  80 famílias modestas da comunidade São João, segundo o jornal De olho nos ruralistas dirigido por Alceu Castilho, respeitável jornalista investigativo.

Lá, nesta reserva natural, é proibido qualquer construção feita por pessoas de fora da comunidade tradicional, que cuida do lugar. Trata-se de gleba federal, não há lotes à venda – garante o Incra. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Sustentabilidade, administradora da área, informou por e-mail – segundo a jornalista Carolina Bataier – que “é ilegal a aquisição de terras por terceiros no interior da reserva”. Ou seja, ele está na ilegalidade.

A invasão do Tupé se torna mais irônica ainda, quando sabemos que Plínio Valério (PV) estava infiltrado no Partido Verde (PV) em 2005-2006. Ele já carregava o apelido de Beato Salu – personagem da novela Roque Santeiro, exibida em 1985 pela TV Globo. Agora, aluga o seu Chalé de Pedra pela plataforma Airbnb por R$1.466 a diária, o que pode render mensalmente mais de R$ 43 mil. O anúncio garante que tem ar condicionado, wifi, suíte com cama queen size, vista para o rio Negro e outros babados.

Daí o ataque a Marina, uma guerreira defensora das reservas ambientais, da floresta e das terras indígenas, que combate o garimpo ilegal, o envenenamento dos rios e dos peixes, o desmatamento e o incêndio criminoso de árvores com mortes de animais que nelas habitam. Por isso, o Beato Salu reuniu uma patota da sua laia na CPI das Ongs para atacar Marina.

Banho de cuia

Um levantamento comprova que senadores da CPI das Ongs devem R$548 mil em multas ao Ibama, um deles, Jaime Bagattoli, possui fazenda dentro de área indígena em Rondônia. Não é o único. De Olho nos Ruralistas identificou 42 políticos com fazendas dentro de Terras Indígenas.

Foi por isso que a tal da CPI das Ongs, composta por “fazendeiros” da Amazônia, concluiu seus trabalhos recomendando a mineração e a pecuária em terra indígena, o afrouxamento do licenciamento ambiental e menos poder ao Ministério Público Federal (MPF).  Eles tiveram o desplante de culpar indígenas e cabocos por delitos cometidos pelo garimpo e por madeireiras.

O Beato Salu tomou um esplendoroso “banho de cuia” da Marina na CPI. Ficou de queixo caído. Sem argumentos para contradizê-la revelou agora durante cerimônia da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio do Amazonas): “Imagine o que é tolerar Marina 6 horas e dez minutos sem enforcá-la”. Sem argumentos, a alternativa encontrada pela cobra era enforcar o vagalume. Notas de protesto pipocaram por todos os lados.

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) repudiou “a fala agressiva de ódio e misoginia”, e pediu “medidas rigorosas para punir o crime”. Nove deputadas federais ingressaram com representação no Conselho de Ética do Senado, com pedido de cassação por quebra de decoro. O Fórum Permanente de Mulheres de Manaus (FPMM) formado por 40 coletivos de mulheres do campo, da cidade, indígenas e negras quer que a Procuradoria-Geral da República (PGR) apure o delito.

No Senado, o agressor foi repreendido publicamente pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre e pela Procuradora da Mulher, a senadora Zenaide Maia, para quem “todas nós somos Marina. Ele agrediu também a todas nós parlamentares e a todas brasileiras”. Apesar disso, o Beato Salu disse que “não via motivos para pedir desculpas à ministra”.

Coquinho de tucumã

Reza a lenda que quem come o coquinho do caroço de tucumã, fica burro. Plínio comeu e, por isso, nem desconfia do crime que cometeu. Como é que um senador, cujo trabalho se assenta no discurso, desconhece regras básicas sobre o lugar de fala? Como um representante do povo amazonense faz tal declaração em evento público, como se estivesse numa mesa de bar falando para seus cupinchas? O lugar público requer um mínimo de compostura.

Não se tratou de mero excesso verbal ou de piadinha inócua. Não é exagero pedir sua cassação, pois no atual contexto de feminicídio no Brasil, sua fala fomenta o ódio e incita à violência contra as mulheres. Divergências devem ser tratadas com argumentos e não com ofensas. O senso comum machista institucionalizado desqualifica o debate político.

Tem gente que quer enforcar o Beato Salu, mas manifesto meu desacordo, não podemos nos igualar a ele. Já dizia o evangelista, não sei se Mateus ou Marcos: "Não enforqueis para não serdes enforcado". Inspiremo-nos em Charles Chaplin, que em pleno ascensão do nazismo. zombou de Hitler no filme “O Grande Ditador” (1940), justificando: - “Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror”. ´´E isso. Plínio já se enforcou, usando como corda um rolo de papel higiênico usado.

P.S. 1 - Peço desculpas pelo texto tardio ocorrido por razões de saúde. Costumo usar o teclado do computador, quando a raiva ou o amor coçam os meus dedos. Ou os dois juntos, como aconteceu agora. Agradeço munição com carga explosiva enviada em drones pelos jornalistas Mário Adolfo, Aldísio Filgueiras, Verenilde Pereira, Ana Artaxo, Carolina Bataier, Tonsk Fialho, além da historiadora Gleice Oliveira, do designer Amaro Júnior e do sociólogo Lúcio Carril.

P.S. 2 – O convite de formação da turma de jornalismo e relações públicas de 1980, que homenageava o nosso amado e genial escritor Erasmo Linhares, era uma HQ do Mário Adolfo, com críticas à universidade e ao mercado de trabalho. O reitor Octávio Mourão rasgou-o, colocou os pedaços em um envelope e devolveu ao Departamento. Vou postá-lo aqui, porque merece ser visto. O convite mostra que era uma turma excepcional, tirando um ou outro, mas conservando todas “umas e outras”. Verenilde se formou na turma anterior de 1979.

Ver também: carta fechada a Plinio Valerio  http://www.taquiprati.com.br/cronica/1679-carta-fechada-ao-senador-plinio-valerio

Nota: Quando entrei para estudar na Faculdade Nacional de Direito da UFRJ, em 1966, seu diretor Hélio “Charuto” Gomes proibiu uma homenagem do Centro Acadêmico Cândido de Oliveira (CACO-Livre), presidido por Vladimir Palmeira, a Ivan Cavalcante Proença, uma lenda reverenciada por todos os alunos. A homenagem foi feita assim mesmo, lá, no Largo do Caco. Hoje, com 94 anos, ele e sua esposa Isis Proença comentaram o texto sobre a ministra Marina Silva, que lhes foi enviado por Isabella Thiago de Mello, aluna de Ivan Proença na Oficina Literária (OLIP). Eu me senti o “o” do borogodó. Selecionei o verbete abaixo e uma notícia do Jornal de Saquarema para que eventuais leitores (as) entendam o motivo do meu orgulho.

Dicionário Cravo Albin de Música Popular Brasileira

Ivan Cavalcante Proença, nascido em 1930 no Rio de Janeiro, é doutor em Literatura Brasileira. Professor titular de Cultura Brasileira. Cursou a Academia Militar de Agulhas Negras, onde se formou no início da década de 1950. Publicou diversos livros sobre literatura e cultura brasileira, entre eles “A Ideologia do Cordel”;Futebol e Palavra” e “O Poeta do Eu”, este último sobre o poeta Augusto dos Anjos.

Com o golpe militar de 1964, afastou-se do Exército e, em 1965, prestou vestibular para Português/Literatura na UEG (Universidade do Estado da Guanabara, hoje UERJ). Sua saída do Exército se deu devido a divergências com os militares, sendo por isso preso e cassado. Segundo o grupo Tortura Nunca Mais, “No dia 1º de abril de 1964, no Largo do CACO, perto do Campo de Santana, no Rio de Janeiro, estudantes e populares discursavam contra o golpe quando, reprimidos, fugiram para o interior da faculdade de Direito.

O ataque continuou com bombas de gás lacrimogêneo. Uma fumaça branca saía das janelas de todos os andares. Do lado de fora. Metralhadoras apontavam para a porta principal do prédio cercado. Ivan Cavalcante Proença, então capitão do Regimento Presidencial, no comando dos tanques que vigiavam a Casa da Moeda, foi informado de que centenas de jovens encurralados, sem armas e sem ar, corriam risco de vida no interior da faculdade. Proença cercou quem cercava o Centro Acadêmico Cândido de Oliveira (CACO) e apontou as armas para os golpistas, que fugiram do local. Com os seus soldados subiu a escada e abriu todas as janelas. Ele sabia que os oficiais direitistas ganhavam a guerra – ele mesmo já havia recebido ordens para se apresentar ao comando do QG. Mas Ivan coordenou os trabalhos até o momento em que o último estudante conseguiu escapar.

Preso, Cavalcante Proença foi levado para a Fortaleza de Santa Cruz e, depois, para o Forte Imbuí. Cassado e perseguido por vinte anos, até hoje continua sem a anistia ampla e irrestrita.” Ministrou aulas na Faculdade de Letras da UFRJ nos anos 1970, na cadeira de Literatura Brasileira, e, a partir dos anos 1980, tornou-se professor titular na FACHA – Faculdade de Educação Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, na cadeira de Literatura Brasileira, desenvolvendo pesquisa sobre as produções poéticas populares, entre as quais o cordel e os sambas.

O SAQUÁ

O Jornal de Saquarema

19/08/2022

A Oficina Literária Ivan Proença (OLIP) fez 50 anos em abril. O aniversário dessa efeméride foi comemorado no salão de um Hostel, na rua Gago Coutinho, no Largo do Machado, no Catete, no Rio, e reuniu professores, alunos, ex-alunos, jornalistas, amigos, parentes e intelectuais. Foi lá que o casal de professores, Ivan Cavalcante Proença e sua esposa Isis Proença, coordenadores da OLIP, recebeu as justas homenagens, não só pela longevidade, mas pelo seu caráter de resistência cultural. Afinal, num país que pouco valoriza a cultura, a Oficina Literária Ivan Proença formou vários escritores e poetas, publicou livros e difundiu a cultura literária no país.

Durante uma dessas oficinas, o professor Proença trouxe a Saquarema um grupo de alunos que pesquisaram o Quilombo de Bacaxá, tendo visitado inclusive o pesquisador Herivelto Bravo Pinheiro, autor do livro Raízes de Minha Terra (Tupy Comunicações, Coleção Memória da Cidade, Volume 2, 2008, Saquarema-RJ). Em sua casa, no Centro de Saquarema, Herivelto conversou com os alunos do professor Proença que é assim: multiplicador!

Anos de chumbo

Oriundo de uma família de oficiais das Forças Armadas, Proença estudou no Colégio Militar desde 10 anos, ingressando posteriormente na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, no Sul Fluminense. No dia 1º de abril de 1964, o jovem militar, capitão do exército em vias de ser promovio a major, comandou a tropa que impediu a invasão de um grupo de milicianos armados com metralhadoras, revólveres e granadas de gás lacrimogênio, à Escola Nacional de Direito, na Praça da República, no Rio, onde os acadêmicos faziam uma manifestação contra o golpe.

Expulsando os paramilitares que fugiram, Ivan evitou então um massacre e, em seguida, dispersou os estudantes, muitos inclusive passando muito mal com as bombas jogadas no interior da faculdade. Ao retornar ao Ministério da Guerra, foi preso imediatamente e levado para a Fortaleza de Santa Cruz, em Niterói e depois para o Forte Imbuy, onde ficou solitário por quase 80 dias.

Afastado do Exército, passou a ser seguido pelo DOPS, o famigerado Departamento de Ordem Política e Social, nos tempos da ditadura. Incorporado à vida civil, fez vestibular para Letras na antiga Universidade do Estado da Guanabara (UEG), hoje Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde passou em primeiro lugar, vindo a completar, no período da Anistia, o mestrado e o doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Prêmio Esso

Professor universitário até seus 85 anos, sendo 40 anos nas Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), em Botafogo, no Rio, publicou 14 livros de Literatura e Cultura Brasileira, sendo um de jazz, onde analisa a música popular americana, caribenha e brasileira que têm as mesmas raízes. Vencedor do Prêmio Especial Esso de Literatura, tem vários livros que estão sendo reeditados, como os célebres Ideologia do Cordel e Futebol e Palavra.
Na vida pública, foi Secretário Municipal de Cultura de Saquarema, por um breve período, no governo do Dr. João Teixeira e no governo Leonel Brizola foi Diretor de Cultura do Estado, Diretor de Projetos Especiais e do Museu da Imagem e do Som. Militante do Grupo Tortura Nunca Mais, é presidente do Conselho Deliberativo da ABI. Na comemoração dos 50 anos da OLIP, confirmou que continua dando aulas, só que adaptadas aos novos tempos pós-pandemia, pela internet. Vez por outra, o casal Ivan e Isis vem a Saquarema, onde pode ser encontrado no restaurante árabe, no Lake’s Shopping, agraciado pela simpatia do dono, Elias.

É aqui também que Ivan se encontra com velhos amigos, onde atualiza as notícias mais recentes sobre Saquarema, a cidade que adotou há mais de 40 anos, para veranear. É um saquaremense emérito! Um professor que bem mereceria maior reconhecimento de seus pares no município que escolheu para viver e onde geralmente escreve seus livros, no silêncio de sua casa, no Condomínio Lago do Paraíso. Para Ivan, aqui é o paraíso, embora poucos saibam disso.

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82 Comentário(s)

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Eudimar Bandeira comentou:
05/06/2025
Remoção do post: Por essas e outras que tem que haver regulação nas redes socias. Estou com Alexandre de Moraes e não abro!
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Marilza De Melo Foucher comentou:
05/06/2025
Eu também fui censurada na homenagem que fiz ao Tião e postei uma foto indígena que eu tenho no escritório. Ele disseram que meu conteúdo era sexual e de nudez e atentava as regras da comunidade! Se é fascista parece não ter problema!
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Gloria Nogueira comentou:
05/06/2025
Rapaz quase não reconheci o enforcador de tão deformado. Não basta falar feio , tornou -se pra dar mais veracidade às suas palavras !!!
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Leda GitAHY comentou:
05/06/2025
Remoção do teu post no FB - Tem posição política clara e de extrema direita Posts claramente fraudulentos e de arapuca para roubar as pessoas não excluem mesmo denunciados várias vezes já que são pagos
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Alôncio Oliveira comentou:
05/06/2025
Nao me surpreende a remoção do teu post pelo FaceBook, mas, para quem nao conhece esse pessoal, alias, so os conhece atraves dos discursos de patriotismo, religiosidade e LIBERDADE DE EXPRESSAO e muito dificil acreditar que um "jornalista" possa exigir CENSURA a uma publicacao que apenas retrata o modus operandis de sua atuacao politica, que por sinal DEVE ser publica. Pior ainda sao as redes sociais continuarem gozando da LIBERDADE que nosso Pais os concede para cometerem abusos e odientas discriminacoes contra brasileiros que pensam diferentes
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Leoncio comentou:
30/05/2025
Eu simpatizava com o Aziz desde a CPI da Covid e, agora, ele me sai com uma dessas. São as más companias.
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Taquiprati comentou:
30/05/2025
Este facebook é genial. Não tem humor, mas tem posição politica firme contra criticas que afetem politicamente o sistema de poder. Um senador bolsonarista anuncia publicamente que sente vontade de enforcar Marina. Em resposta, publico o Taquiprati dizendo que o tal do senador pilantra se enforcou com papel higiênico. Sujo. O Face reage: "Removemos seu post. Por que isso aconteceu? Isto não segue nossos Padrões da Comunidade sobre suicidio, automutilação e distúrbios alimentares". É verdade que o senador se automutilou e se suicidou. Quanto aos distúrbios alimentares, Il pète et chie encore de la merde aujourd'hui.
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Célia Maria comentou:
30/05/2025
Me lembro do post. Reforcemos a intenção dele. Viva a Ministra Marina, vítima de nulidades que envergonham o parlamento nacional. Abraço solidário, Prof. José Bessa.
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Ivan Cavalcante Proença comentou:
30/05/2025
A Isis já disse tudo, que beleza, olha esse é um dos melhores textos, mais importantes, mais significativos divulgados pela OLIP. Estou encantado. Estamos lendo e relendo. Uma extraordinária contribuição que Isabella nos trouxe. (Oficina Literária Prof. Ivan Proença)"
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Isabella Thiago de Mello comentou:
29/05/2025
Encaminhei tua crônica " Enforcando o senador Plínio Valério" para o grupo da Oficina Literária Ivan Proença. OLIP Como tu sabes, Ivan está com 94 firme e forte...
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Isis Proença (OLIP - Oficina Literária Ivan Proença) comentou:
29/05/2025
Que texto maravilhoso é esse, Isabella? Abrange a literatura regional com propriedade. O coquinho do caroço do tucumã dá um bom caldo aos Escritores da OLIP. Atenção, gente!
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Pedro Sergio (FNCC) comentou:
28/05/2025
Esse lixo humano, grileiro e latifundiário, envergonha o estado do Amazonas. Marina foi emboscada por essa matilha de lobos disfarçados de senadores!!!
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Diva Lúcia Gautério Conde comentou:
28/05/2025
Parabéns, Professor! Texto excepcional na verve que expõe, além de formidavelmente informativo. Parabéns!
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Francisca Batista comentou:
28/05/2025
Amei seu texto. Da pra ver que ele é um bosta mas nunca imaginei que era tanta bosta assim. Patetico. Que vergonha que sinto dele e do Aziz que ñ ficou atras nas grosseirias.
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Virgilio Melo comentou:
06/04/2025
Pelo que eu vejo, o Senador Plínio Valério é o único que tem coragem para enfrentar o "sistema" e defender os interesses do povo do Amazonas. A Ministra Marina Silva, Está a serviço de governos estrangeiros, usando o cargo que tem, para não permitir o nosso desenvolvimento. Só não vê,quem não quer!
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Rodrigo Chagas comentou:
03/04/2025
Professor, posso estar enganado, mas esse José Sebastião Afonso q comentou na crônica deve de ser o Plínio Valério disfarçado rs
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Neide comentou:
03/04/2025
Texto fantástico. Vale a pena cada palavra.
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Luizinho Schwade comentou:
03/04/2025
Só encontrei o Plínio Valério duas vezes na vida e ambas foram marcantes. Na primeira ele estava atolado com sua troller 0 km no ramal do urubuí e eu passei de Toyota Bandeirantes 87. Até pensei em ajudar, mas ele havia feito uma lambança tão grande que só com máquina sairia.
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Teteua ousado comentou:
03/04/2025
hahahahaha essa do coquinho do tucumã é boa, na minha infância minha avó falava isso
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Clau pq xuxu comentou:
03/04/2025
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Jacira Oliveira comentou:
03/04/2025
Já falamos sobre e vc conhece minha opinião. Só passando para deixar meu beijo de agradecimento ao Babá. Texto e contexto excepcionais.
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Suh Cavalcante comentou:
03/04/2025
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Ivana Oliveira comentou:
03/04/2025
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José Sebastião Afonso comentou:
03/04/2025
A única coisa que se lê desse "grande e histórico" prof. é uma narrativa agressiva sem um ponto de fundamentação em fatos. Explica um pouco a formação acadêmica dos jornalistas, que abandonaram a função de informar com neutralidade possível para virarem manipuladores de opiniões.
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Taquiprati comentou:
03/04/2025
Ai, que alívio!!! Muito obrigado, José Afonso, você me salvou e salvou quem comentou na postagem do Mario Adolfo Filho, elogiando o artigo, isso porque o Nelson Rodrigues dizia que toda unanimidade é burra, e você quebrou essa unanimidade. Te agradeço em meu nome e no nome dos comentaristas, mas advirto que se toda unanimidade é burra, tem quebra de unanimidades que é mais burra ainda. O coquinho do caroço de tucumã faz escola. A defesa da “neutralidade” é ótima, muito usada pelos “neutros” para mascarar suas posições nada neutras.
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Ale Magalhães comentou:
03/04/2025
José Ribamar Bessa é brilhante, durante milhares de anos li sua coluna Taquiprati
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Nayme de Oliveira comentou:
03/04/2025
Passou seus 8 anos defendo o ladrão de jóias e seus al8ados inúteis e os terroristas do 8/01. Qual um projeto social durante seu mandato foi aprovado? Desperdício de vaga, inúteis e ignorantes são os amazonenses que os elegeram.
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João Batista (via JT) comentou:
03/04/2025
Saudades do Taqui pra Ti, da genialidade e humor sarcástico de Bessa Freire ao ilustrar os enfadonhos jornais impressos da época.
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Mario Adolfo Filho (via X) comentou:
03/04/2025
O grande e histórico professor da Ufam, José Ribamar Bessa Freire, fez um texto acabando com senador Plínio Valério, ex-aluno dele no curso de Jornalismo. Pincei alguns trechos e deixo o link no final pra quem quiser ler o artigo completo: ?????Podia salvá-lo de sua mediocridade? Bem que tentei, mas fracassei. Agora ele quer enforcar a Marina. ?????Plínio nunca foi picado pelo mosquito do talento porque enseba seu corpo com repelex envy, que o tornou repelente. ?????Puxa-saco do Poder, ele acha que tinha tudo para brilhar: de família rica. ?????Foi derrotado em cinco eleições, mas em 2018, na onda fascitóide do bolsonarismo, se elegeu senador. Segundo o sociólogo Lúcio Carril, “Plínio Valério não se tornou um facínora de uma hora pra outra. Ele tem lastro”. ?????Plínio é um ser desalumiado, objeto de galhofa de gente do seu próprio partido. ?????Reza a lenda que quem come o coquinho do caroço de tucumã, fica burro. Plínio comeu.
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Ione Maria Martins comentou:
03/04/2025
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Altino Machado comentou:
02/04/2025
Além de enforcar ex-aluno, professor José Bessa aplica pauladas, machadas, pedradas, socos e pontapés verbais.
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Maria De Nazaré Ribeiro comentou:
02/04/2025
Parabéns pelo texto. Nunca deixe de escrever, suas crônicas nos ajudam a refletir essa realidade nem sempre vista.
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ALVARO AUGUSTO OLIVEIRA SOARES comentou:
02/04/2025
Quem e Plínio mesmo? Esse Sr. Não deixara legado e nem saudade pela sua atuação medíocre como senador
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Álvaro soares comentou:
02/04/2025
Plínio é ainda resquício das porcarias que foram eleitas em 2018. Sem oratória Sem trabalho para mostrar Sem compromisso com o povo E sem vergonha!!!! Rsrs
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Rogério Fernando Sanches de Brito e Silva comentou:
02/04/2025
Esse elemento, além de desajustado mental, é traidor do Amazonas e da Amazônia.
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Mirian comentou:
02/04/2025
Que maravilha este texto. Obrigada. Lavou a alma do absurdo que vimos. Estava engasgada com este ser Plínio, que não se adequa à menção "humano*. Que bom ver que da mesma turma teve fruta podre mas teve a boa: Mário Adolfo. Plínio, vergonha como cidadão e político.
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camila suzan sena santana comentou:
02/04/2025
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Aderlan Maduro comentou:
01/04/2025
O Plínio canalha Valério. Uma vergonha para o Amazonas!!!
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MELQUISEDEC GODOY comentou:
01/04/2025
Esse texto me lavou a alma, ainda é possível acreditar na justiça sendo feita, eu vejo na Marina poder político raro e que ninguém desfruta como ela, ela tem uma biografia poderosa e de uma paciência invejável, já que sofreu e sofre os mais baixos ataques de opositores incapazes de vencê-la pela inteligência e sabedoria !! Marina deveria fazer uma série ou um filme em vida, mostrando todos seus embates políticos!! Acho que o bem mais precioso dessa mulher empoderada e resiliente é sua biografia!! Vida longa a ministra líder ambiental importante pro mundo !!
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Eliana Ribeiro comentou:
01/04/2025
Caro mestre Babá Com muita gratidão e emocionada , li seu artigo sobre o Plínio Valério. Quando vi que nossa turma ficou marcada na sua trajetória, me senti honrada por ter sido citada nominalmente por você. E se, durante toda a minha vida profissional, privilegiei a ética, com certeza você é um dos principais responsáveis. Obrigada mestre Babá.
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Inez Monteiro comentou:
31/03/2025
Nosso professor, José Bessa, arrasou! O senador só nos envergonha, desde sempre !????
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Daniel comentou:
31/03/2025
Marina é simplesmente fantástica e um exemplo de vida. Triste ver como as.pessoas recentidas tomaram conta da política brasileira. Exemplo maior disso. Bozo.
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Aurélio Michilles comentou:
31/03/2025
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Eleonora de Paula comentou:
31/03/2025
Ouvi dizer que o pessoal da Praça 14 de Janeiro está finalizando um Juda do Senador assassino para malhar no sábado de Aleluia. Vamos lá cacetar o ordinário! O nojento foi da minha turma do Curso de Comunicação !
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Mário Adolfo comentou:
31/03/2025
Porra, Guru. Se eu fosse ele renunciaria. Vc o enquadrou no lugar que ele merece. Pensa que é intocável (ou eterno) e não sabe que esse poder tem prazo de validade.
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Valter Xeu comentou:
31/03/2025
Publicado no blog Patria Latina - https://patrialatina.com.br/enforcando-o-senador-plinio-valerio-meu-ex-aluno/
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Síglia Litaiff comentou:
31/03/2025
Nunca vi tanta eloquência e elegância pra descrever um ato tão vil.
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Marcelo Franco comentou:
31/03/2025
Beato Salu kkkkkk. Realmente esse Senador é todo cagado, não tem papel higiênico que chegue kkkkkk
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Carolina Dardi comentou:
31/03/2025
sempre na luta pela justiça social querido professor!
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Nazaré Saraiva comentou:
31/03/2025
Só acho que ele deveria ter respeito com o próximo seja quem for.
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Verenilde Pereira (via FB) comentou:
31/03/2025
Verenilde Pereira Olá Bessa, minhas antenas e meus "personagens" desde sempre me fizeram alerta, reconheço os faros, agora mais apurados . Pena que o senador tenha apoio, inclusive, de alguns profissionais da mídia. De forma explícita ou pelo silêncio. Não à toa um deles assinou um artigo enaltecendo o senador pelo seu papel de "protagonista" nesse episódio. O texto Não chega nem perto de analisar os pontos nelvrágicos da questão. Talvez para o autor, o espaço do protagonismo nessas relações de poder seja o suficiente, não interessam os motivos. Resta saber até se o autor do artigo sabe o sentido da palavra protagonista porque Marina foi maior. Detalhes e mais detalhes, fatos, explodem da minha memória ... Não à toa. A questão é muito, muito, muito mais grave. Nem cabe aqui...
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Adeice Torreias comentou:
31/03/2025
Oi mestre. É de cair o queixo, mesmo. Como pode um Senador do País, ter uma fala dessas? Nosso colega dos bancos acadêmicos parece que esqueceu sua origem amazônica, deslumbrado com as luzes do Poder da capital federal? Lamento pelo Tupé, de areias brancas onde acampei em tantos feriados. Humm, daí a esganar a magrinha da Marina, me dá calafrios. Vê aí, podia ter reprovado ele kkkk. Afinal, parece que não aprendeu sobre cidadania...mesmo tendo um Professor Bessa pela frente rsrs. Entendo sua decepção...Estou longe da fonte, mas mergulhada no ti-ti-ti dos coleguinhas jornalistas manauaras que estão arrepiados até agora. Mas é uma questão de Identidade. Uma questão de Identidade cultural. É ser ou não ser, como diz shakespeare. Pelo visto ele foi. Fondo! (sic) Tudo passa, Bessa. Acalma seu coração, mestre, a conta chega pra todo mundo
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Ana Maria Paiva comentou:
31/03/2025
Não sei se é pra rir ou chorar…
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Elielson P Barbosa comentou:
31/03/2025
Esse cara é um lixo, uma escória, apoiado por muitos amazonenses!
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Verenilde Pereira comentou:
31/03/2025
Continuamos no mundo onde as esganaduras - simbólicas ou não - continuam sendo propostas políticas de alguns. Há muito a ser dito sobre os bastidores do que foi verbalizado, inclusive as conexões entre os que apóiam essa violência (que não é apenas verbal).
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Flora Dias Cabalzar comentou:
31/03/2025
Caríssimo Bessa toda saúde do mundo pra ti! Que siga tudo bem, sempre com as coceirinhas nos dedos!
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Marcelo Timotheo da Costa comentou:
31/03/2025
Caro Bessa, excelente! Muito obrigado. E, como você fala em problema de saúde, espero que esteja tudo bem com você agora. Abraços.
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Nilda Alves comentou:
30/03/2025
Importante essa escrita. Mas a luta para tirar essa figura do Senado precisa aumentar. Abraços Nilda PS Divulgando.
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Francisco Christo comentou:
30/03/2025
Sensacional! Voltasse aos velhos tempos das crônicas satíricas e maestria genial, a política brasileira está cheia dessas idiotices iguais a desse senador velhaco, pena que o nosso querido escritor que tem curso e diploma do médico das canetas ( tem diploma e sabe o que faz) esteja passando por problemas médicos, mas logo estará curado e vestindo de novo a camisa 10 do nacional de Manaus, junto com os irmãos Piola, pepeta e rolinha. Um grande abraço meu querido amigo e que sua saúde volte o mais rápido possível.
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Marco Montysuma comentou:
30/03/2025
Meu amigo irmão seu texto repõe as coisas no lugar. Esse senador Plínio Valério deveria ser expulso do Senado pelo crime que cometeu. E a propósito: como está sua saúde agora?
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Francisca Purcena comentou:
30/03/2025
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Vera Pereira comentou:
30/03/2025
Não falha um! Todos farinha podre do mesmo saco sujo!
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Francine Tapajos comentou:
30/03/2025
Professor José Bessa alguns brilham ???? outros vagam, abraço
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Ana Cláudia Leocádio comentou:
30/03/2025
Professor José Bessa não economizou na tinta.
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Rogerio Pina comentou:
30/03/2025
um bosta esse Plinio... Ribamar Bessa foi cirúrgico...
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Gelta Terezinha Xavier comentou:
30/03/2025
Mais um texto, muitas explicações e aprendizagens!!!
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Isabella Thiago de Mello comentou:
30/03/2025
Querido professor, Marina Silva merece ler esta crônica. Em seguida, em nome de Dias Gomes, autor de “Roque Santeiro”, peço para iniciar uma campanha para retirar o apelido de Beato Salú deste senhor sem-educação, sem decoro parlamentar, sem a liturgia do cargo que deveria ter o senador da república,o Plínio Valério. Dias Gomes será o primeiro da fila para mudar o apelido do sujeito cara de cobra...Primeiro porque de beato, seu ex-aluno não tem nada. Muito menos possui a ingenuidade do personagem “Pai de Roque” interpretado pelo ator Nelson Dantas, que acreditava nos milagres do filho santo (José Wilker). Beato Salú, no roteiro da novela, é perseguido pelos manda-chuvas da cidade porque conhece a verdade que poderia arruinar os negócios dos poderosos. Sinhozinho Malta (Lima Duarte) fica a trama inteira tentando matá-lo. Ou seja, fora a barba, o Plínio Valério está longe, muito longe de ter algum traço do querido Beato. Precisamos encontrar um apelido à altura da maledicência com cara de cobra. Uma vez um padre gente boa me disse: - "Essa crença de que quem vê cara não vê coração é falsa." "É um segredo antigo conhecer o caráter do sujeito pela fisionomia da face. Se você olhar bem, todo cretino fdp tem cara de cobra ".
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Francisco Bento da Silva comentou:
30/03/2025
Bom dia Bessa. Parabéns pelo texto: ferino, soberbo
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Luiz Carlos Martins comentou:
30/03/2025
Virou um embuste nazifascista canalha.
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comentou:
30/03/2025
Texto impecavel.
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Miguel EGC comentou:
30/03/2025
Uma frustração para qualquer professor, mestre Bessa!!!
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Silvio Tendler comentou:
30/03/2025
Bessa amigo, num liga não. Lembre de Mario Quintana, "Eles passarão, eu passarinho".
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Geraldo Souza Caleffi comentou:
30/03/2025
É impressionante a capacidade que Manaus tem de "produzir" imbecis!
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Deusa Sena da Costa comentou:
30/03/2025
Bom dia, querido professor Bessa Somente agora li sua coluna de ontem, está sensacional, como sempre! : Só fiquei preocupada porque comi mto coquinho de tucumã, escondida da mamãe, claro Abração, bom domingo!
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Leyla Martins Leong comentou:
30/03/2025
Meu ex colega em algumas matérias. Era o tempo dos " créditos".Como chegou a senador? Fiquei olhando pros astros distraída..perdi esse cara de vista. Quem o elegeu?
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Waldenice Barreto comentou:
30/03/2025
Leyla Martins Leong os bolsominons.
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Cristina Bruno comentou:
30/03/2025
Maravilha de texto. Muito esclarecedor!!!
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Enzo Lauriola comentou:
30/03/2025
Desta vez pelo menos a culpa não é do PT: é do Bessa! (rs)
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Ricardo Oliveira comentou:
30/03/2025
Esse cara é muito feio. De corpo e de alma.
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Isabela Frade comentou:
30/03/2025
Adorei. Marina atiça os racistas e misóginos somente por ser a mais importante lider nas causas ambientais mas segue em frente , imagino o que já ouviu. Segue, vaga-lume maravilhosa !
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Gleice Antônia Oliveira comentou:
29/03/2025
Sempre em tempo, aliás o Gil diz que o tempo é rei. Gosto demais das suas crônicas com esse seu tão peculiar e fino humor rascante, recheada de informações e memórias numa composição meio barroca de tantos detalhes e tudo interligado e fazendo o maior sentido. Obrigada. Óbvio que vou postar imediatamente na minha página do face e nos mais de 30 grupos de WhatsApp de professores, mulheres, defensores da água, de gente do PT, do PSol e da velha guarda dos troskos da Convergência. Espero que estejas bem, cuidando da saúde e tocando a vida. Besos.
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Fabrício Tembé comentou:
29/03/2025
Parabéns prof...o Plínio e Marina Silva foram seus alunos em décadas atrás...só alunos feras sem contar outros que se dedicaram a uma vida íntegra e honesta na política do Brasil
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